Olá meninas hoje trouxemos para vocês um entrevista feita com uma pedagoga do Colégio Piaget, onde ela relata as funções que exerce no colégio entre outras curiosidades, vale a pena acompanhar pois pode nos ser útil no futuro as suas experiências !!!
Entrevista com Pedagogo
1 - Nome, quanto tempo trabalha na área da educação.
R: Silvana Bonilha – Trabalho na área há 26 anos.
Entrevista com Pedagogo
1 - Nome, quanto tempo trabalha na área da educação.
R: Silvana Bonilha – Trabalho na área há 26 anos.
2 – Qual colégio trabalha, quanto tempo e em qual função?
R: Sou Assistente de Direção Pedagógica do Colégio Piaget. Estou exercendo a função há 5 anos.
R: Sou Assistente de Direção Pedagógica do Colégio Piaget. Estou exercendo a função há 5 anos.
3 – Qual método de ensino é utilizado no colégio? De que forma ele é aplicado no dia a dia?
R: Não seguimos um método, propriamente dito, mas sim, uma linha pedagógica: Interacionista (uma adaptação dos ensinamentos de Piaget, Vigostky, Wallom e Ausubel; aproveitando o que acreditamos e consideramos “bom” em cada um).
Influência de Piaget para a pedagogia do Colégio:
. Adequamos para a realidade social: em relação à visão de ensino, o centro tem que ser o interesse do aluno. Buscamos o foco do interesse, vemos o que o aluno já conhece em relação a cada tema que será abordado.
. Em relação ao desenvolvimento mental / ritmo de cada um. Usamos estratégias diferentes para garantir que todos os alunos sejam contemplados.
. Troca do indivíduo com o meio em que está inserido: fazemos atividades de interação com o meio e com o outro, promovemos atividades em dupla, em grupo, muitas atividades práticas, principalmente no ensino infantil e fundamental, para fazer com que haja muitos momentos de interação.
. Esquemas mentais pré-existentes: o aprendizado sempre tem como ponto de partida o interesse do aluno, por isso sondamos o conhecimento prévio que ele tem sobre o tema antes de começar a ensinar.
. A imagem “desequilíbrio x equilíbrio”: temos em mente a situação de que o novo conteúdo traz um desequilíbrio para o aluno, sendo que ele volta à situação de equilíbrio depois de assimilar esses novos conhecimentos. Ou seja, o cerne da questão é a problematização, fazermos com que os alunos enfrentem o desafio e se sintam capazes de superá-los
. Ensino / aprendizagem: mais importante que o ensino é a aprendizagem. O papel do professor é o de estimular a pesquisa e o esforço do aluno; sensibilizar para a busca e o interesse. Sempre que recebemos uma pergunta, devolvemos para eles, para entender o que sabem sobre o assunto e verificar o caminho para que tenham curiosidade de buscar o novo conhecimento. Formulamos a aula para intervir.
O aluno é o agente do processo.
4 – Como é seu relacionamento com os alunos?
R: Como trabalho com questões disciplinares e orientação aos estudos, lido com os vários tipos de relacionamentos entre alunos, professores, pais e colaboradores em geral, portanto, meu contato e diálogo com os alunos é freqüente e necessita ser o mais franco possível, para que estabeleçamos, ao mesmo tempo, uma relação mútua de respeito e confiança.
R: Não seguimos um método, propriamente dito, mas sim, uma linha pedagógica: Interacionista (uma adaptação dos ensinamentos de Piaget, Vigostky, Wallom e Ausubel; aproveitando o que acreditamos e consideramos “bom” em cada um).
Influência de Piaget para a pedagogia do Colégio:
. Adequamos para a realidade social: em relação à visão de ensino, o centro tem que ser o interesse do aluno. Buscamos o foco do interesse, vemos o que o aluno já conhece em relação a cada tema que será abordado.
. Em relação ao desenvolvimento mental / ritmo de cada um. Usamos estratégias diferentes para garantir que todos os alunos sejam contemplados.
. Troca do indivíduo com o meio em que está inserido: fazemos atividades de interação com o meio e com o outro, promovemos atividades em dupla, em grupo, muitas atividades práticas, principalmente no ensino infantil e fundamental, para fazer com que haja muitos momentos de interação.
. Esquemas mentais pré-existentes: o aprendizado sempre tem como ponto de partida o interesse do aluno, por isso sondamos o conhecimento prévio que ele tem sobre o tema antes de começar a ensinar.
. A imagem “desequilíbrio x equilíbrio”: temos em mente a situação de que o novo conteúdo traz um desequilíbrio para o aluno, sendo que ele volta à situação de equilíbrio depois de assimilar esses novos conhecimentos. Ou seja, o cerne da questão é a problematização, fazermos com que os alunos enfrentem o desafio e se sintam capazes de superá-los
. Ensino / aprendizagem: mais importante que o ensino é a aprendizagem. O papel do professor é o de estimular a pesquisa e o esforço do aluno; sensibilizar para a busca e o interesse. Sempre que recebemos uma pergunta, devolvemos para eles, para entender o que sabem sobre o assunto e verificar o caminho para que tenham curiosidade de buscar o novo conhecimento. Formulamos a aula para intervir.
O aluno é o agente do processo.
4 – Como é seu relacionamento com os alunos?
R: Como trabalho com questões disciplinares e orientação aos estudos, lido com os vários tipos de relacionamentos entre alunos, professores, pais e colaboradores em geral, portanto, meu contato e diálogo com os alunos é freqüente e necessita ser o mais franco possível, para que estabeleçamos, ao mesmo tempo, uma relação mútua de respeito e confiança.
5 – Existe alguma faixa etária você considera mais difícil o relacionamento, porque?
R: Cada faixa etária apresenta comportamentos distintos e característicos. Considero idades entre 9 e 11 anos um tanto complicadas, pois a autonomia é muito mais exigida e eles demonstram certa dificuldade em aceitar as diferenças individuais e opiniões pessoais.
R: Cada faixa etária apresenta comportamentos distintos e característicos. Considero idades entre 9 e 11 anos um tanto complicadas, pois a autonomia é muito mais exigida e eles demonstram certa dificuldade em aceitar as diferenças individuais e opiniões pessoais.
6 – Qual o retorno que o colégio tem com os pais? Eles costumam apoiar o colégio?
R: Costumamos trabalhar em parceria total com a família, além do contato direto e constante. Isso faz com que, na grande maioria das questões, tenhamos apoio e colaboração dos pais.
R: Costumamos trabalhar em parceria total com a família, além do contato direto e constante. Isso faz com que, na grande maioria das questões, tenhamos apoio e colaboração dos pais.
7 – Porque escolheu essa profissão?
R: Desde criança queria ser professora. Conforme crescia, meus sonhos foram se consolidando e meus objetivos sendo alcançados.
R: Desde criança queria ser professora. Conforme crescia, meus sonhos foram se consolidando e meus objetivos sendo alcançados.
8 – Qual sua visão da educação no Brasil hoje?
R: Sempre achei que para se trabalhar com educação era necessário ter em mente 4 pontos principais:
- amor; paciência; dedicação e ética.
Acho que se cada pessoa envolvida com a educação aprimorar e alimentar cada um desses pontos diariamente, a educação brasileira tem um caminho glorioso pela frente, mas, infelizmente, muitos estão deixando de lado o essencial.
Precisamos retomar alguns conceitos e elevar a categoria em caráter urgente.
R: Sempre achei que para se trabalhar com educação era necessário ter em mente 4 pontos principais:
- amor; paciência; dedicação e ética.
Acho que se cada pessoa envolvida com a educação aprimorar e alimentar cada um desses pontos diariamente, a educação brasileira tem um caminho glorioso pela frente, mas, infelizmente, muitos estão deixando de lado o essencial.
Precisamos retomar alguns conceitos e elevar a categoria em caráter urgente.
9 – Qual conselho daria aos jovens para aproveitarem os estudos?
R: Que realmente “estudem”, dediquem-se e que, mesmo nas pequenas realizações, façam o melhor possível.
R: Que realmente “estudem”, dediquem-se e que, mesmo nas pequenas realizações, façam o melhor possível.
Alessandra Zacharias
Emilia Souza
Erica dos Santos
Franciele Aparecida
Josiane Aparecida
Juliana Parussolo
Roberta Medeiros
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