terça-feira, 31 de agosto de 2010



Meninas como não podia deixar de postar hoje é o Show da Virada no Vale do Anhangabaú para comemoração do Centenário do Corinthians, então segue a programação de hoje que vai virar a noite e o que acontece amanhã ok !!!!


INICIO DO SHOW - 19:30HS
LOCAL - VALE DO ANHANGABAÚ
GRÁTIS
ALGUNS DOS ARTISTAS QUE COMPARECERÃO:
PAULA LIMA
NEGRA LI
MARIA CECILIA E RODOLFO
EXALTASAMBA, ENTRE OUTROS

Minutos antes da virada acontecerá uma contagem regressiva e show pirotécnico simultaneamente em 5 pontos da cidade


DIA 01/09

Dia do Corinthians - portanto vá trabalhar, estudar com a camiseta do corinthians, pendure a sua bandeira no portão, na janela, no carro, arrume uma forma de homenagear o CORINTHIANS

ABRAÇO FIEL - Compareça no Parque São Jorge às 21:00hs abraçar o seu time !!!!


VAI CORINTHIANS !!!!!!!!!


Hoje vamos colocar para vocês algumas dicas culturais que parecem bem legais e também alguns sites que achamos legal compartilharmos com vocês!!!
DICAS CULTURAIS

Portinari retrata suas viagens à Terra Santa, no Estado de Israel em 1956, por meio de 70 obras, entre pinturas, desenhos, gravuras e esboços.
LOCAL: Centro da Cultura Judaica - Rua Oscar Freire 2500 - Sumaré
TEL: (11) 3065-4333
DATA: até 05/09
HORÁRIO: de terça a sábado das 12 às 19h. Domingos das 11h às 19h.
GRÁTIS
Encontro entre profissionais, artistas, educadores, difusores e fomentadores das artes cênicas na Zona Norte de São Paulo, com o profissional convidado Francisco Medeiros, diretor e pesquisador de teatro e professor da PUC-SP - teatro.
LOCAL: Sesc Santana - Av. Luiz Dumont Vilares 579
TEL: (11) 2971 8700
DATA: Sábado dia 25/09
HORÁRIO: 10:30h
GRÁTIS
SITE PARA DÚVIDAS: http://www.sescsp.org.br/

SARAU - UMA TOADA PARA JOÃO E MARIA
Canta e conta a história de um casal desde a primeira troca de olhares, passando pela paixão inicial, pelo ciúme, pela separação, saudade e recomeço, tendo como fio condutor as músicas de Chico Buarque, como citações de Carlos Drummond de Andrade, Nelson Rodrigues entre outros.

LOCAL: Sesc Santana - Av. Luiz Dumont Vilares 579
TEL: (11) 2971 8700
DATA: sábado dia 04/09
HORÁRIO: às 19h
GRÁTIS
SITE PARA DÚVIDAS: http://www.sescsp.org.sp/


SITES INTERESSANTES PARA ACESSAR


Este site foi criado pelo Sesc para que pais e filhos possam tirar dúvidas sobre como navegar com segurança e se divertir.


Este site mostra a utilização de curtas metragens brasileiros como material de apoio pedagógico.



Neste site você encontrará vários artigos pedagógicos, entreterimento e curiosidades relacionadas a área educacional



ALESSANDRA ZACHARIAS - RA 1016752
ERICA DOS SANTOS - RA 1015640
EMILIA SOUZA - RA 1015546
FRANCIELE APARECIDA - RA 1016750
JOSIANE FELIX - RA 1016725
JULIANA PARUSSOLO - RA 1016751
ROBERTA MEDEIROS - RA 1015562

















segunda-feira, 30 de agosto de 2010



Aproveitando que o assunto é alimentação segue uma receita de torta de morango para vocês preparem para os seus filhos e servir como "recompensa", escolhemos torta de morango pois além de utilizar frutas o preço está em conta e vale a pena aproveitar as frutas da época para economia também ok !!!




Ingredientes para a massa:


1 xícara (chá) de farinha de trigo

1 xícara (chá) de açúcar

1 gema de ovo

2 colheres (sopa) de margarina

1 pitada de fermento


Ingredientes para o recheio:


1 lata de leite condensado

2 medidas (da lata) de leite

1 colher (sopa) de amido de milho

gotas de essência de baunilha


Ingredientes da cobertura (opcional)

1 xícara (chá) de água

1 xícara (chá) de groselha ou quanto você quiser pois isto depende a cor da cobertura

1 colher (sopa) de amido de milho

Modo de preparo da massa:

Junte todos os ingredientes em uma vasilha e com as mãos e mexa até obter uma massa homogênea caso necessite acrescente um pouco mais de farinha, em seguida abra a massa (preferencialmente em forma com fundo removível) e com um palito de dente fure toda a massa e leve para assar até que fique dourada.

Modo de preparo do recheio:

Em uma panela coloque o leite condensado, o leite e o amido de milho dissolvido em leite, mexa até formar um mingau, por fim acrescente a essência de baunilha.

Modo de preparo da cobertura:

Dissolva o amido de milho na água, leve ao fogo juntamente com a groselha, mexa até que fique transparente, retire e coloque ainda quente sobre a torta, em volta da torta pode ser colocado coco ralado ou então castanha de caju picada para enfeitar e por cima morangos fatiados ou inteiros.


BOM APETITE !!!!!


Alessandra Zacharias - RA 1016752
Erica dos Santos - RA 1015640
Emilia Souza - RA 1015546
Franciele Aparecida - RA 1016750
Josiane Felix - RA 1016725
Juliana Parussolo - RA 1016725
Roberta Medeiros - RA 1015562





Olá meninas, hoje trouxemos para vocês algumas dicas para abrir o apetite das crianças !!











Oito dicas para abrir o apetite das crianças







Mude o hábito da família e incentive a garotada a comer bem











Criança chata para comer é um sufoco: tira a paciência dos pais a ponto de tranformar a hora da refeição em martírio. Elas fazem escandâlo, fecha a boca, sujam a cozinha toda cansando a si mesma e quem mais estiver por perto. A má notícia: isto é normal e dificilmente você vai escapar deste drama. E o lado bom é que tem como resolver antes que você fique com os cabelos brancos ou careca. Segue então as dicas da nutricionista Roberta Stella e e psicóloga Adriana Araujo para abrir o apetite do seu pequeno.







Horários regrados: se o almoço na sua casa é ao meio dia nem pense em dar uma mamadeira para criança perto deste horário. Claro que o apetite vai sumir. As refeições realizadas junto à família incentivam a criança a comer e despertam o apetite dela para coisas diferentes. Por isso, é importante incluir sempre sabores novos no cardápio e experimentá-lo na companhia do seu filho. Nessa hora você aproveita para mostrar como existe uma infinidade de opções para substituir o bife e batata-frita , como os peixes que são uma opção saudável e rica em nutrientes.







Prato do tamanho certo: durante o crescimento do bebê é natural verificar as mudanças na quantidade de alimentos ingerida, no 1º ano de vida a criança apresenta um rápido desenvolvimento, após completar um ano a velocidade de crescimento diminui, consequentemente a quantidade de comida ingerida, por isso não fique preocupada se o seu filho começar a comer menos, mas é preciso um acompanhamento com o pediatria para manter sempre atualizados peso e altura.







Dê exemplo: os hábitos alimentares da família servem de exemplo para criança. Se as pessoas ao redor consomem refrigerante, salgadinhos, frituras, e lhes é oferecido sucos, frutas e legumes ela irá optar pelos alimentos que consomem em casa. Vai passear no shopping que tal trocar a pizza ou lanche gorduroso por uma comida japonesa que está cheia de vegetais e peixes na receita ?







Espante a preguiça: parece loucura mais tem algumas crianças que tem preguiça de comer. Envolvidas com outras atividades ela não quer perder tempo mastigando a comida ainda mais quando o prato estiver cheio pois vai gastar muito tempo, para ajudar é bom aumentar gradativamente a quantidade de comida, também é bom oferecer recompesa após as refeições.







Doces do bem: é de se esperar que a crinça tenha um paladar mais aguçado para o açúcar, porém é aconselhável oferecer frutas, deixando para oferecer doces, chocolates, bolos exporadicamente, deixo claro que não são saudáveis.







Cozinhem juntos: prepare o menu com ajuda da criança, peça sugestões usando a oportunidade para ensinar a importância dos alimentos saudáveis.







Educação alimentar: evite os estimmulantes de apetite nos primeiros anos de vida. Cabe a você oferecer alimentos saudáveis nessa situação.





Regrinhas básicas:



1) Tenha horários certos para refeições



2) Descarte a idéia de beliscar entre as refeições



3) Evite comer na frente da televisão ou computador



4) Dê exemplo cultivando bons hábitos alimentares



5) Tenha sempre frutas, verduras e legumes em casa



6) Só use as recompensas alimentares em caso de emergência



7) Não force a criança a se alimentar, quando tiver fome vai procurar alimento


Alessandra Zacharias - RA 1016752

Erica dos Santos - RA 1015640
Emilia Souza - RA 1015546
Franciele Aparecida - RA 1016750

Josiane Felix - RA 1016725
Juliana Parussolo - RA 1016725
Roberta Medeiros - RA 1015562


domingo, 29 de agosto de 2010

Olá meninas, hoje começa as postagens do nosso grupo caso vocês tenham algo interessante para informar para turma sintam-se à vontade para anexar junto as nossas postagens, pois afinal de contas este espaço é nosso ok !!!
Esperamos que de algum modo possamos acrescentar algo de especial e interessante para vocês !!!!
Segue então um artigo extraído da Revista Crescer que é muito interessante, vale apena ler .
Filhos de pais separados correm o risco de ter baixo desempenho escolar
Essa foi uma das conclusões de um estudo brasileiro, coordenado pelo Instituto Glia, e que será apresentado durante congresso sobre neurologia infantil em Ribeirão Preto/SP. Saiba mais e veja outros pontos que serão discutidos no evento.
Como se não bastasse o estresse causado pela separação dos pais , um estudo brasileiro, coordenado pelo Instituto Glia, mostra mais um risco para o desenvolvimento infantil: baixo desempenho escolar. Ao todo os pesquisadores questionaram pais e professores de 5961 crianças e adolescentes (na faixa de 5 a 18 anos) de 17 estados. Mas se você passou ou está passando por um divórcio não precisa ficar tão preocupado. "O estudo mostra que há um risco, sim, mas não que seja uma causa do baixo rendimento na escola", explica Marco Antonio Arruda, neurologista da infância e adolescência e coordenador da pesquisa.
Uma saída para controlar esse risco? Ficar perto da criança durante o processo de divórcio. "Os pais devem preservar o filho o máximo possível e saber que, nesse momento, vão precisar dar mais atenção às crianças do que o habitual", diz Arruda.
Esses dados fazem parte de um estudo maior, chamado Atenção Brasil, em que os pesquisadores avaliaram possíveis dificuldades emocionais, problema de conduta, hiperatividade e desatenção, problemas com os colegas e comportamento pró-social (empatia) das crianças. E como o objetivo final é orientar os pais e professores sobre a boa saúde mental da criança, o instituto criou uma cartilha, disponível para download gratuito no site do projeto. Como explica Arruda, saúde mental é um estado de bem estar no qual a pessoa está apta a exercer suas habilidades, superar as dificuldades na vida, poder estudar e trabalhar de forma produtiva, colaborando com a sua comunidade. "Ou seja, é mais do que apenas não ter uma doença mental", diz o neurologista.
A pesquisa foi desenvolvida em parceria com a Faculdade de São Paulo (USP), a Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (SP), a Universidade La Sapienza (de Roma, Itália).
Este artigo você encontra no site:
Alessandra Zacharias - RA 1016752
Emila Souza - RA 1015546
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Franciele Aparecida - RA 1016750
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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Entrevista com um Profissional da Faculdade Sumaré

Entrevistado:

Técnico de Suporte;

Osmar Walter Dieb Albuquerque Gouveia

1) Por que escolheu essa área profissional?
R: Porque sou fascinado pela área de informática desde a adolescência.

2) Há quanto tempo você trabalha na Faculdade Sumaré?
R: Há cerca de 1 ano e meio.

3) Qual tem sido sua contribuição aqui na Unidade Imirim?
R: Tenho contribuído para a evolução dos alunos, orientando, ajudando-os.

4) Que desafio você encontra em exercer essa função?
R: Encontrar pessoas com dificuldades mesmo com assuntos básicos de informática.

5) Você faz algum curso aqui na Faculdade?
R: Sim, estou no 5º Semestre, cursando Rede de Computadores.

6) Uma sugestão para nós, nessa área de Informática:
R: Serem mais curiosas(os) em relação aos vastos assuntos que se encontram na Internet.

7) Uma frase:
R: Seja objetivo.


Grupo:

Catia Lima Santos (RA: 1010653)
Francisca Lima (RA:1011017)
Fadelí Aparecida de Souza (RA: 1015714)
Maria Dionéia Duarte Chaves (RA: 1013870)
Mariana Livrari Monteiro (RA:1017133)

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Interessante

Escola da Ponte

Escola Básica Integrada (EBI) Aves/São Tomé de Negrelos, mais conhecida como Escola da Ponte, localizada em Portugal, a 30 quilômetros da cidade do Porto, na Vila das Aves, é uma escola bem diferente, nela foi posto em prática o que grandes educadores e pensadores já diziam e opinavam sobre a educação.
Fora desse sistema tradicionalista que insiste em permanecer nas escolas, é uma escola humanista, revolucionária, libertária, solidária, serve de referência em todo o mundo quando o assunto é educação. Seu dirigente é o educador José Pacheco (foto abaixo).
Saiba mais lendo umas das entrevistas, dada por José Pacheco; clique no link:

revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-inicial/jose-pacheco-escola-ponte-479055.shtml

Grupo:

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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Dicas de sites

vivenciapedagogica.com.br/sites_educacao.html

praler.org.br/

cataventocultural.org.br/home

escoladaponte.com.pt/

companhiailimitada.com.br

Grupo:

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Dicas de Livros

1) Educação Infantil: Desenvolvimento, Currículo e Organização Escolar
Autora: Teresa Lleixá Arribas e colaboradores
Editora: Artmed
Resumo: Descreve como o educador em sala de aula pode abordar O DESCOBRIMENTO DE SI MESMO E DO MEIO; EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO E A ORGANIZAÇÃO ESCOLAR, de modo que todos possam seguir os exemplos destacado no livro.


2) Alfabetização e Letramento - 6 e 7 anos
Autora: Pilar Espi
Editora: Dimensão
Volumes: 05
Descrição: Questões que afligem aos alfabetizadores, às voltas com alunos que se apresentam em diferentes estágios de aprendizagem em um espaço onde todos, aparentemente, estão em contato com os mesmos estímulos e ensinamentos.


3) Pra que te quero?
Autoras: Carmen Craidy e Gládis Kaercher
Editora: Artmed
Resumo: Os autores procuraram olhar para a ação cotidiana dos educadores de creches e pré-escolas, buscando dialogar sobre as dimensões de educação e cuidado dessa prática.


4) Incentivo à Alimentação Infantil
Autora: Evelyn Del Carmen Lorca Rivera
Editora: Metha
Resumo: São dicas práticas que ajudam muitas mães, e profissionais da educação a encarrar o momento da alimentação saudável e divertido.


Grupo:

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Francisca Lima (RA:1011017)
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terça-feira, 24 de agosto de 2010

Dicas Culturais

Livraria

Tarde do conto

Há oito anos se realiza na livraria, sempre no último domingo do mês, às 16 horas, uma sessão de contação de histórias. Já passaram vários contadores de histórias que transmitem, cada um a seu modo, a riqueza dos contos tradicionais ou modernos, poesias, trava-línguas, cantigas, parlendas...

O objetivo é oferecer para adultos, jovens e crianças que participam desta tarde, momentos prazerosos que nos fazem reviver boas lembranças da infância e que alimentam nossa alma. Nas histórias encontramos palavras humanizantes, e tanto crianças como adultos precisam muito delas!


Cata Vento Cultural e Educacional – Organização social de cultura

Visitação

Horários:
- De terça-feira e domingo, das 9h ás 17h.
- Feriados: Consulte o link “Noticias do Cata Vento”
- Entrada até às 16h
- Recomenda-se a visitação para crianças acima de 7 anos.

Para participar das sessões nas salas abaixo é necessária a retirada de senhas no Hall Central do Cata Vento:

Capacidade de público por sala:

- Nanotecnologia.......................48 pessoas
- Laboratório de Química...............20 pessoas
- Prevenindo a Gravidez Juvenil........20 pessoas

Ingresso (pagamento somente em dinheiro)

Normal R$ 6,00

Meia entrada R$ 3,00
- aposentados e idosos
- crianças de 4 a 12 anos
- estudantes com carteirinha
- portadores de necessidades especiais.

O Catavento está situado no Palácio das indústrias, antiga sede da Prefeitura, no Parque D. Pedro II, no centro da cidade de São Paulo, entre a Av. do Estado e a Av. Mercúrio, em frente á Casa das Retortas e próximo ao Mercado Municipal.

Tem estacionamento: Parque Dom Pedro II – São Paulo – SP
Veículos normais R$ 8,00 por 3 horas /demais horas R$ 2,00.

Lanchonete:
Possui uma lanchonete na parte interna do Cata Vento, com serviços de cafés, sucos, salgados, lanches e doces.


Projeto: PraLer - Prazeres da Leitura

É uma equipe com pedagogos, que visita diversos lugares de São Paulo, como museus, bibliotecas, parques e outros espaços públicos, levando atividades de incentivo á leitura e a aproximação das diversidades pólo culturais da cidade.

Programação

PraLer no Museu
Quarta-feira, 25 de agosto, das 14h30 às 16h.
Em agosto, a assessora educativa do projeto PraLer, Mônica Cardim, e o educador do projeto, Raphael Giannini, serão os responsáveis pelo encontro no museu. Num estreito diálogo com a equipe de arte-educação do Centro de Cultura Judaica, atenderemos crianças do 6º ano da EMEF Olavo Fontoura numa visita à exposição “Portinari em Israel”, que apresenta desenhos do artista brasileiro Candido Portinari. Com base no eixo temático da ação educativa do PraLer – “Identidade e autonomia na relação com a arte” – faremos uso de poesia e imagem para que, estimuladas pela conversa lúdica, as crianças experimentem a representação através do retrato, tanto de si quanto do outro.


PraLer Cidadania
Quinta-feira, 26 de agosto, das 14h às 16h.
As artistas e educadoras do ateliê As Mariposas, Maria Zuquim e Juliana Napolitano, são as convidadas do PraLer Cidadania, a ser realizado em agosto com as crianças e os adolescentes do CIC Sul – Jardim São Luís. Nesse encontro, a proposta é a produção de retratos coletivos que, estimulados pela leitura de pinturas, fotografias e poemas, serão elaborados conforme o desejo dos participantes em se constituírem como grupo: por faixa etária, por tema, por identificação de ideias etc. Por fim, as crianças e os adolescentes associarão suas produções com palavras apresentadas pela equipe e por eles próprios.

Parque Buenos Aires
*Domingo, 29 de agosto, das 11h às 13h.
Artista convidado: Cia. Girasonhos.

Agora é a vez do Centro para Criança e Adolescente São Bento participar do PraLer no Parque. Após um passeio pelo Parque Buenos Aires, ao som de tico-ticos, sabiás-laranjeira e periquitos-verdes, as crianças assistirão ao espetáculo da Cia. Girasonhos, que tem, no repertório, contos e lendas da tradição oral, além de histórias e canções autorais. Venha com a família!

* Evento aberto ao público.

Grupo:

Catia Lima Santos (RA: 1010653)
Francisca Lima (RA:1011017)
Fadelí Aparecida de Souza (RA: 1015714)
Maria Dionéia Duarte Chaves (RA: 1013870)
Mariana Livrari Monteiro (RA:1017133)

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Conto Infantil

OBRAS COMPLETAS DE MOENTEIRO LOBATO

REINAÇÕES DE NARIZINHO - LITERATURA INFANTIL VOL. 1

I – Narizinho

Numa casinha branca, lá no sítio do Pica-pau Amarelo, mora uma velha de mais de sessenta anos. Chama-se dona Benta. Quem pela estrada e a vê na varanda, de cestinha de costura ao colo e óculos de ouro na ponta do nariz, segue seu caminho pensando:
- Que tristeza viver assim tão sozinha neste deserto...
Mas engana-se. Dona Benta é a mais feliz das vovós, porque vive em companhia da mais encantadora das netas - Lúcia, a menina do narizinho arrebitado, ou Narizinho como todos dizem. Narizinho tem sete anos, é morena como jambo, gosta muito de pipoca e já sabe fazer uns bolinhos de polvilho bem gostosos.
Na casa ainda existem duas pessoas – tia Nastácia, negra de estimação que carregou Lúcia em pequena, e Emília, uma boneca de pano bastante desajeitada de corpo. Emília foi feita por tia Nastácia, com olhos de retrós preto e sobrancelhas tão lá em cima que é ver uma bruxa. Apesar disso Narizinho gosta muito dela; não almoça nem janta sem a ter ao lado, nem se deita sem primeiro acomodá-la numa redinha entre dois pés de cadeira.
Além da boneca, o outro encanto da menina é o ribeirão que passa pelos fundos do pomar. Suas águas, muito apressadinhas e mexeriqueiras, correm por entre pedras negras de limo, que Lúcia chama as “ tias Nastácia do rio”.
Todas as tardes Lúcia toma a boneca e vai passear á beira d’água, onde se senta na raiz dum velho ingázeiro para dar farelo de pão aos lambaris.
Não há peixe do rio que a não conheça; assim que ela aparece, todos acodem numa grande faminteza. Os mais miúdos chegam pertinho; os graúdos parece que desconfiam da boneca, pois ficam ressabiados, a espiar de longe. E nesse divertimento leva a menina horas, até que tia Nastácia apareça no portão do pomar e grite na sua voz sossegada:
- Narizinho, vovó está chamando!...


Grupo:

Catia Lima Santos (RA: 1010653)
Francisca Lima (RA:1011017)
Fadelí Aparecida de Souza (RA: 1015714)
Maria Dionéia Duarte Chaves (RA: 1013870)
Mariana Livrari Monteiro (RA:1017133)

Desenhos para folha de rosto do caderno dos seus alunos









Grupo:

Catia Lima Santos (RA: 1010653)
Francisca Lima (RA:1011017)
Fadelí Aparecida de Souza (RA: 1015714)
Maria Dionéia Duarte Chaves (RA: 1013870)
Mariana Livrari Monteiro (RA:1017133)

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

ENTREVISTA COM UM PROFISSIONAL DA FACULDADE SUMARÉ

Entrevistado: Professor Ramom Casas Vilarino

Professor há vinte anos, com Bacharelado e Licenciatura em História, Especialização em História, Sociedade e Cultura, Mestrado em História Social e Doutorado em Ciências Sociais - Ciência Política. Atualmente, além da Faculdade Sumaré, onde trabalha desde julho de 2003 (graduação e pós-graduação), é titular de cargo efetivo na Secretaria de Gestão Pública do Estado de São Paulo como Especialista em Políticas Públicas.


1ª) A educação no Brasil tem sido criticada pela sua baixa qualidade, especialmente na rede pública! O que acha que é preciso fazer para melhorar?

A melhoria da educação passa por muita coisa. Formação de professor, tanto do ensino superior quanto do seu aluno, o professor que entra na educação básica. Precisamos rever currículo, carga horária, tarefas, requisitos para ser docente no ensino superior etc. Os alunos e os professores lêem pouco e acham que uma boa aula é fruto apenas de técnicas (didática). Sem leitura não há boa educação! É preciso também melhorar o salário e a perspectiva de carreira dos professores, pois, hoje, não é uma carreira atraente e minimamente respeitada, seja do ponto de vista social, seja do profissional, a começar pelos donos de estabelecimentos de ensino. Seria interessante que a população fosse incentivada a conhecer os Parâmetros Curriculares Nacionais e ajudar a implementá-los, mas a realidade é que nem os professores o conhecem. Assim, há muita coisa a fazer para que a educação tenha uma melhora em sua qualidade.

2ª) Por que escolheu ser professor?

Escolhi ser professor porque achei uma profissão fascinante, que, entre outras coisas, me permitiria estudar e aprender enquanto trabalho. Gosto de estudar, e para estudar mais, a atividade docente me cai como uma luva - ainda que tenhamos que vigiar para não pegarmos tantas aulas e atividades que nos impeçam de ler e estudar o que ensinamos, o que acontece com a maioria dos profissionais da educação. Comecei na profissão para experimentar, fui convidado para lecionar e no mês de setembro completo 21 anos de magistério.

3ª) Você esta realizado na sua profissão?

Como professor, procuro não ter uma existência vazia. Acho que não me sentiria assim em outra atividade. Tentei ser jogador de futebol, gostaria de ser músico, mas, como professor acho que me saio bem e me realizo às vezes. Não me sinto realizado todos os dias.

4ª) Você é um professor intelectual muito bem conceituado. Tem muita experiencia profissional. Que mensagem você pode deixar para nós, futuras pedagogas?

Minha mensagem para vocês é que leiam o quanto puderem, pois a atividade docente é intelectual por excelência. Não abdiquem disso. Sem leitura, caímos na alienação e na mesmice, não conseguimos observar criticamente o que está ao nosso redor, e se o professor se aliena, seus alunos correm o risco de também se alienar. A escola deveria combater a alienação, e a principal arma ainda é o estudo. Exercitem também a redação, pois o professor deve ser capaz de se expressar com alguma clareza, seja oralmente, seja por escrito. Se ele não consegue, quem poderá fazê-lo?


Grupo das 7 mulheres:
Arleide – RA 1016930
Edirailde – RA 1015435
Louri Sônia – RA 1011011
Marisa - RA 1015345
Roseli – RA 1010159
Rosiele – RA 1010243
Rosinalva – RA 1015452

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

PALESTRA GRATUITA


UM OLHAR DIFERENCIADO SOBRE O ENVELHECER


Quatro profissionais de áreas distintas: antropologia, pedagogia, psicologia e psicanálise, com o interesse comum na gerontologia debaterão questões sobre o envelhecimento.


Não perca a oportunidade de conhecer e se aprofundar um pouco no tema que cada vez mais faz parte de nossas vidas.

Público alvo: público em geral e profissional interessados nas questões relativas ao envelhecimento.


Data: 18 de setembro de 2010 – sábado das 10h00 às 12h00

Local: Rua Domingos Lopes da Silva, 890 – Vila Suzana

Serão somente 30 vagas.

Inscrições: por email:
cursos@geracoes.org.br

(por favor, em Assuntos, escrever: Palestra Gratuita)

Os 30 primeiros inscritos serão previamente informados.

Profissionais: Maria Elvira Gotter, Rita Duarte do Amaral, Vera Brandão e Patricia Cabral.

Para saber mais acesse: www.geracoes.org.br

Obs.: A Rita Duarte, foi a pedagoga que trabalhou conosco no PPI - Pedagogo no Asilo

Roberta Medeiros


terça-feira, 17 de agosto de 2010

LI E RECOMENDO


LIVRO
Fundamentos da Educação Infantil -
Enfrentando o Desafio

Autora: Janet Moyles e colaboradores
Editora Artmed

O livro ajuda o professor a lidar com diversas situações e desafios que surgem no dia a dia daqueles que atuam com a Educação Infantil. A autora dá especial atenção à necessidade de personalizar o atendimento de cada criança e de refletir cuidadosamente sobre as próprias experiências e as dos pequenos.



LIVRO
O mundinho de Boas Atitudes

Autora: Ingrid Biesemeyer Bellinghausen
Editora: DCI

O livro traz uma cartilha de boas atitudes que precisam ser adotadas no relacionamento com outras pessoas, respeitando as diferenças, afinal, ninguém é igual a ninguém. As páginas são bem coloridas e divertidas, pois foram ilustradas com técnicas que imitam colagens, pinturas a guache e recortes de revistas e jornais.

LIVRO
Vivendo a Filosofia
Autor: Gabriel Chalita
Editora: Atual

Vivendo a Filosofia expõe, em liguagem clara e de forma dinâmica, as ideias dos principais filósofos do passado e seleciona passagens exemplares de suas obras. Autor de renome e professor com larga experiência, Gabriel Chalita demonstra competência ao dar nova vida aos pensamentos que constituem a base da cultura ocidental e que continuam sendo ferramentas úteis para compreendermos o mundo contemporâneo.

LIVRO
Pensamento Pedagógico Brasileiro
Autor: Moacir Gadotti
Editora: Ática

Este livro é um roteiro básico sobre as várias sistematizações teóricas existentes que tecem o pensamento pedagógico brasileiro. ao tentar a síntese, o Autor enfoca o papel do educador, da escola, de formação e do saber, hoje, em nossa realidade.

Grupo das 7 mulheres:
Arleide – RA 1016930
Edirailde – RA 1015435
Louri Sônia – RA 1011011
Marisa - RA 1015345
Roseli – RA 1010159
Rosiele – RA 1010243
Rosinalva – RA 1015452

SITES INTERESSANTES

www.biblioteca.sp.gov.br

www.educarparacrescer.com.br

www.ne.org.br

www.catratalivre.com.br





Grupo das 7 mulheres:
Arleide – RA 1016930
Edirailde – RA 1015435
Louri Sônia – RA 1011011
Marisa - RA 1015345
Roseli – RA 1010159
Rosiele – RA 1010243
Rosinalva – RA 1015452

PONTOS CULTURAIS

BIENAL DO LIVRO
até 22/8

22/8, 16h GALERIA OLIDO
Av. São João, 473 - Centro - São Paulo/SP
Fechamento ENTORNO, com Christine Greiner

Christine Greiner é pesquisadora, crítica e curadora da dança. É professora do Departamento de Linguagens do Corpo da PUC-SP. Ensina nos cursos de Comunicação das Artes do Corpo e no Programa de Estudos Pós-graduados em Comunicação e Semiótica (projeto que desenvolve em colaboração com Helena Katz) em que coordena o Centro de Estudos Orientais. É autora dos livros 'O Corpo, pistas para estudos indisciplinares' (2005), 'Butô, pensamento em evolução' (1998) e 'Teatro Nô e o Ocidente' (2000), além de outros artigos e conferências publicadas no Brasil e no exterior. Dirige a coleção de livros 'Leituras do Corpo' na editora Annablume, desde 2003.

PROJETO ÁGUA VIVA
22/8 às 19:00hs - Folclore, Música e poesia

Um grande encontro entre a nova geração da MPB (A energia vibrante da voz de Cristoilma e o virtuosismo violonista e cantor Demetrius Lulo) e a poesia de Angeline Domingues (pré-lançamento do livro "Submundo, ops, sob um mundo de influências").
Local: Casa de Cultura Salvador Ligabue
Largo da Matriz, 215 - Freguesia do Ó

Cinema na Comunidade - Contando Estórias
dia 28/8 às 20:30hs e 29/8 às 19:00hs
Projeto de filmes na comunidade da Vila Zatt
Local: Paróquia N. Sra. Aparecida - Pç 25 de novembro, s/n
Vila Zatt - Pirituba

MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA

MUSEU PAULISTA (IPIRANGA)

ITAÚ CULTURAL

CINEMA NA ESCOLA / CLUBE DO PROFESSOR (UNIBANCO)

MEMORIAL O IMIGRANTE

MUSEU DO TRANSPORTE PÚBLICO

TEATROS - UNIDADES SESC

CENTRO CULTURAL ADAMASTOR (GUARULHOS)

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL

CENTRO CULTURAL SÃO PAULO

TEATRO MUNICIPAL JOÃO CAETANO

CENTRO CULTURAL DA JUVENTUDE

MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA

CENTRO DA MEMÓRIA DO CIRCO (CENTRO)


Grupo das 7 mulheres:
Arleide – RA 1016930
Edirailde – RA 1015435
Louri Sônia – RA 1011011
Marisa - RA 1015345
Roseli – RA 1010159
Rosiele – RA 1010243
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DICAS CULTURAIS

ESPETACULOS E EVENTOS no MASP

Teatro e Dança
O Grande Auditório do MASP recebe, todos os meses, uma variada programação de artes cênicas. Confira o Projeto Letras em Cena, leituras dramáticas que acontecem todas as segundas-feiras, além de espetáculos de dança e teatro gratuitos ao público.


Música
Todas as semanas os auditórios apresentam espetáculos musicais, como apresentações de Orquestras Sinfônicas, concertos variados e recitais, entre outros gêneros.
Em parceria com a ArtInvest, o projeto Música no MASP ocorre todas as terças-feiras às 12h30, com entrada gratuita.


Encontros, Debates e Palestras
Nos auditórios encontramos também uma programação de palestras, cursos e debates com temas relacionados à arte e educação.


Cinema
Todos os anos, o Vão Livre recebe toda a estrutura de cinema e a melhor programação da tradicional Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que nos primeiros anos era apresentada ao público com exclusividade neste museu.


Eventos
O MASP também conta com uma área de eventos composta de sala com capacidade para cerca de 400 pessoas. Quando não há programação cultural, esta área pode receber eventos corporativos.


Grupo das 7 mulheres:
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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

CONTOS

Os Compadres Corcundas
(CONTO BRASILEIRO)

Robson A. Santos


Era uma vez dois compadres violeiros. Além de violeiros, eram corcundas, o que os incomodava muito, pois todos na cidade riam quando eles passavam. Mas quando pegavam na viola, os compadres faziam o povo dançar e cantar com alegria. Certo dia, um deles foi convidado para tocar em um baile na cidade vizinha. Mas ele precisava voltar para casa antes de anoitecer, já que passaria por dentro de uma mata virgem.
Porém, o compadre se empolgou tocando no baile e acabou esquecendo da hora. Então, despediu-se do pessoal e saiu. Apavorado, foi entrando na mata até que, mais à frente, viu uma claridade de fogueira e ouviu um barulhão. Escondido, foi se aproximando para ver quem estaria ali àquela hora. Quando se aproximou, que susto! Era um bando de sacis. Eles usavam carapuça vermelha, fumavam cachimbo, pulavam e dançavam às gargalhadas. Ele ficou com muito medo e resolveu se esconder.
Mas quando se mexeu acabou pisando em um galho seco, que estalou. Nem bem ele piscou o olho e se viu rodeado de sacis. O compadre tremia mais do que vara verde, mas o sacizão, chefe do grupo, olhou para a viola dele e perguntou:
- Você é violeiro?
- Sou sim.
- Então não se preocupe, não vamos fazer mal a um violeiro. Toque para nós dançarmos.
E assim o compadre tocou lindas modas para os sacis se divertirem. Quando estava para clarear, o sacizão fez sinal para ele parar de tocar.
- Muito bem, meu amigo, você foi muito bom conosco e agora vamos lhe dar um prêmio. Peça o que quiser: ouro, joias, dinheiro, luxo...
O compadre pensou e viu que nada daquilo era importante para ele. Só havia uma coisa que queria.
- Seu Saci, se o senhor puder tirar minha corcunda eu ficaria muito feliz.
- Mas isso é fácil demais. E dizendo isso passou a mão na corcunda do compadre, tirando-a e jogando-a atrás de uma moita. Feliz, ele se despediu dos sacis e voltou para casa.
Ao chegar na cidade, encontrou seu compadre, que quis saber como o amigo se livrou da corcunda. E aí ele contou toda a história para o amigo, que resolveu que também iria atrás do saci. E assim fez. Noite alta e viola nas costas, dirigiu-se ao local dos sacis. Já chegou pisando nos galhos e tudo aconteceu da mesma forma que na noite anterior. Ele tocou viola, os sacis dançaram e quando chegou a hora de a sacizada ir embora, o sacizão disse:
- Como você foi muito bom para nós, pode pedir o que quiser: joias, ouro, dinheiro, luxo...
Quando ouviu falar desses presentes, os olhos do compadre brilharam.
- Eu quero tudo aquilo que meu compadre não quis.
Na mesma hora o saci passou a mão no mato e pegou a corcunda do compadre, colocando-a em cima da outra corcunda. Ele voltou para a cidade com ouro, jóias, dinheiro e uma corcunda maior ainda, o qu fez com que todos na cidade dessem mais risada dele.
E saci pra lá, saci pra cá, quem souber outra é só contar.

Dicas para contar a história para seus alunos:
Utilize os seguintes recursos:
* 2 vasilhas plásticas (simbolizando as corcundas)
* 1 cone de lã, vazio e pintado de vermelho (saci)
Conte a história utilizando as vasilhas para representar os compadres. Quanto mais arredondadas, melhor ficarão as corcundas. Siga apenas com uma vasilha, que encontrará com o saci (cone). Quando o sacizão tirar a corcunda, esconda uma vasilha. Continue com a outra (o segundo compadre) e junte as duas quando o sacizão colocar a corcunda no segundo compadre.

Dica: não reforce a moral do conto (ganância), deixe que as crianças reflitam sobre isso e tirem suas conclusões.

Robson A. Santos é mestre em Educação, Arte e História da Cultura, pedagogo, folclorista, escritor e contador de histórias.



Escola é ...


... o lugar que se faz amigos.
Não se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas, horários, conceitos...
Escola é sobretudo, gente
Gente que trabalha, que estuda
Que alegra, se conhece, se estima.
O Diretor é gente,
O coordenador é gente,
O professor é gente,
O aluno é gente,
Cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
Na medida em que cada um se comporte
Como colega, amigo, irmão.
Nada de "ilha cercada de gente por todos os lados"
Nada de conviver com as pessoas e depois,
Descobrir que não tem amizade a ninguém.
Nada de ser como tijolo que forma a parede,
Indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade,
É criar ambiente de camaradagem,
É conviver, é se "amarrar nela"!
Ora é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil!
Estudar, trabalhar, crescer,
Fazer amigos, educar-se, ser feliz.
É por aqui que podemos começar a melhorar o mundo.
(Paulo Freire)



Equipe: Grupo das 7 mulheres
Arleide – RA 1016930
Edirailde – RA 1015435
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Marisa - RA 1015345
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Aniversariantes do Mês - * Agosto*



Feliz Aniversário!

Comemore a maravilha de ser você!
Dê uma festa... é o seu aniversário...
Tire os seus sonhos de dentro do
armário...
Repare como o tempo faz mágica...
Pense nos velhos tempos...
e vire uma página da vida...

Hoje é o seu dia, tome alegria...
Brinque à vontade, o que vale é
felicidade...
E comemore a maravilha de ser alguém
especial...
Autor Desconhecido

Parabéns às colegas:

Cátia Lima - 08/8
Roseli Barbosa - 16/8
Arleide Mendes - 24/8


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ARTIGOS

O melhor lugar para formar o professor

A capacitação da equipe também se faz na própria escola, pois é ali que se tem contato com as reais dificuldades da sala de aula

Muitos são os fatores responsáveis pelo surgimento de um verdadeiro mestre, mas um é o mais importante: o aluno. Antes do contato com ele, podemos ser estudantes, intelectuais, conhecedores de conteúdos, pesquisadores etc., mas ainda não somos professores. É ele que desperta em nós o desejo de ensinar - e não apenas nossos sonhos, títulos, concursos ou projetos.
Eu sempre percebo - e cada um de vocês certamente também - que os estudantes nos fazem melhores quando saímos de uma sala com a sensação de que constuímos uma boa aula juntos. Algumas vezes, deixamos uma classe com a certeza de que tudo correu bem e em outra temos a impressão de que nada funcionou, mesmo tendo dado - praticamente - a mesma aula. Por quê? Porque é a turma que está ali na nossa frente que nos constrói. O aluno nos desloca e provoca ao colocar desafios que nenhum professor nos trouxe na faculdade nem na pós-graduação. Depois do contrato com jovens questionadores, sentimos que somos melhores do que após enfrentar grupos sonolentos, indiferentes ou cínicos em relação ao nosso trabalho.
Sendo assim, o primeiro lugar que nos permite ser professores e que nos faz nascer como tal é justamente a escola. Estão certos os diretores e os responsáveis pelas políticas públicas que reconhecem isso e reservam na rotina escolar um tempo destinado única e exclusivamente para a formação de professores.
Contudo, não basta apenas reservar um espaço na agenda coletiva. É preciso dar condições ao formador - papel sob responsabilidade do coordenador pedagógico - de colher subsídios com a equipe docente para planejar a formação e avaliar os resultados dessa iniciativa na e para a escola, como mostra a reportagem de capa da edição de abril/maio de NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR.
Para criar na própria escola um clima de aprendizagem, cabe ao gestor:
* Garantir que durante a formação os professores possam falar sobre as dificuldades relacionadas ao ensino e à aprendizagem enfrentadas na sala de aula para a análise e o debate com os colegas.
* Estimular que as boas soluções sejam apresentadas ao grupo e sirvam de modelo na resolução de situações semelhantes que possam vir a acontecer, dando ao coordenador pedagógico a oportunidade e as condições de revelar a teoria que embasa a prática - afinal, nada mais prático do que uma boa teoria, que explica, faz avançar e articula um fato com outras realidades e outros tempos.
* Usar os conselhos de classe como espaço de formação e não como um lugar de maledicência contra as crianças. Uma vez propus que os alunos assistissem às reuniões dos conselhos e foi um alvoroço entre os docentes, pois muitos achavam que teriam de medir palavras e fazer encaminhamentos ponderados. Claro que isso nem sempre é fácil. Exige formação para tanto. E esta é outra função dos gestores: fazer a formação em serviço... e a serviço do estudante.
* Incentivar o reconhecimento dos esforços dos alunos pela equipe docente, com cuidado para não haver bajulação nem discriminação. Centenas são as boas atitudes que merecem atenção, só nos falta um radar para captá-las - embora ele não nos falte na hora de apontar comportamentos inadequados.
* Trazer convidados de fora que falem sobre temas complementares à formação do professor. Mas nada de ficar no genérico. É preciso verificar quais os problemas que aparecem com frequência entre os docentes e aí, sim, trazer um especialista para tratar do tema.
Esses itens são apenas alguns que podem incentivar os gestores a aproveitar os espaços previstos para reuniões pedagógicas para formar seus professores e - por que não? - formar a si mesmos.

Fonte: Revista Nova Escola, Ed. Abril, São Paulo:abril 2010
Fernando José de Almeida, é filósofo, docente da Pontífica Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e vice-presidente da TV Cultura - Fundação Padre Anchieta.



Mulheres dos anos 90 são emancipadas mas vivem atrapalhadas
Márcia Guerreiro

Ao fim de duas décadas de uta contra o avental, enfrentando o nariz torcido do marido, a manha dos filhos e a discriminação da sociedade, as mulheres concluem que ganharam muito. Muito mais trabalho. Conquistaram o tailleur. Mas tiveram de combinar o novo modelo com o velho avental. Conseguiram igualdade em relação aos homens. Mas continuaram carregando as velhas funções da mãe, mulher e dona de casa dos tempos das avós. Resultado: a mulher dos anos 90, apesar de emancipada, é atrapalhada.
O novo conceito é delas e serviu de tema para o livro Vida de mulheres - cotidiano e imaginário,, da socióloga e psicanalista Marina Massi (...). Marina estudou mulheres de 30 a 40 ano, da classe média, nível superior, mães que trabalham. "Essa geração, além de atender as exigências da família, vive o trabalho como agravante da situação, porque agora ele é considerado uma obrigação e não apenas uma conquista", explica Marina. Surge a "síndrome da mulher atrapalhada", segundo a psicanalista.
"A maioria delas interiorizou um discurso no qual, se deixar de cumprir uma de suas tarefas, se sentirá fracassada", diz. Mas ninguém consegue ser supermulher. A constatação leva todas elas a uma vida complicada. "Passo por esse conflito diariamente porque sou obrigada a abrir mão de parte do trabalho ou das tarefas domésticas se quiser ser mulher e profissional", admite Bárbara Altstadt, 33 anos, mãe de dois filhos.
Obrigações - Essa parte deixada de lado pesa na consciência. "Faz parte da gente a obrigação de cuidar de tudo sem deixar nada para trás", explica Bárbara. No seu primeiro casamento, ela assumiu o papel exclusivo de dona de casa. Não suportou o tédio e, dois anos depois, se separou. De volta ao Brasil, assumiu a direção administrativa e financeira da empresa da família e, ao lado do irmão, chegou ao sucesso. Vive o segundo casamento, agora como mãe, mulher e sócia do famoso Bar Sinfonia, nos Jardins.
Era tudo o que queria. Ou quase: "Meu lado mãe de vez em quando fura". Há dias, o professor do seu filho de 11 anos mandou um recado a Bárbara anotado no caderno do aluno. "Depois de quatro dias, quando ele cobrou a resposta, não acreditou na criança que disse não tê-la porque não me via há quase uma semana". Para o professor, foi uma surpresa. Para Bárbara, uma "dor".
A autora do livro Vida de mulheres - cotidiano e imaginário garante que o sentimento faz parte da vida de todas as mães que trabalham. Para Marina, as mulheres deveriam se unir na solução do problema. "Já que a sociedade exige delas um bom desempenho como profissionais e mães, deveria dar infra-estrutura em troca, como escolas em período integral, por exemplo".
O Estado de São Paulo, 2 nov. 1992

Fonte: Livro Textos: Leituras e escritas, ed. Scipione,São Paulo: 2006

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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Entrevista com um profissional da Faculdade Sumaré






ENTREVISTA

• Nome da escola?
Faculdade Sumaré – Unidade Imirim

• Nome do professor? E cargo de exercício?
Vívian Patrícia G. Pereira (assessora pedagógica)

• Há quantos anos atua na função e há quantos anos trabalha nesta escola?
Na atual função, 01 ano, como professora da casa, há 06 anos.

• Em sua opinião quais os problemas mais difíceis que afetam o processo ensino-aprendizagem?
No geral, acredito existirem vários fatores que dificultam o processo de ensino-aprendizagem, como por exemplo, a falta de formação continuada dos professores bem como de investimentos públicos na valorização do educador como profissional, e ainda, o que me parece como um dos fatores de maior relevância, a ausência ou anulação da família neste processo. Já no ensino superior, e levando em conta apenas minha experiência profissional nestes últimos 10 anos atuando com jovens e adultos, vejo ainda como entrave no processo de ensino-aprendizagem a dificuldade na comunicação entre professor e aluno, e ainda, a baixa auto-estima do educando, principalmente quando se trata do estudante trabalhador.

• Qual sua opinião sobre o curso EAD?
Particularmente, sou fã de cursos à distância. De fato, quando o curso é ministrado 100% EAD, eles exigem muito mais disciplina e concentração do aluno, mas no geral, acredito ser uma ferramenta fundamental nos dias de hoje para formação continuada de um bom profissional. E ainda de quebra, auxilia na construção de uma postura mais pró-ativa e de constante auto-avaliação, o que todo profissional, principalmente na área da educação, deveria ter.

• Qual sua opinião sobre o curso ministrado de pedagogia somente as sexta e sábados?
Em relação ao curso de Pedagogia, ministrado na Sumaré, de sexta e sábado acredito ser um grande diferencial. O curso contempla a mesma carga horária presencial que o curso ministrado durante a semana, simplesmente condensado em dois dias. É sem dúvida, a oportunidade de acesso ao ensino superior para muitos de nossos alunos!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

ANIVERSARIANTES DO MÊS

ARLEIDE MENDES 24/08
ROSELI BARBOSA 16/08

CONTO

Prazer de escrever
Joemil de Souza e Jane




Dia da aula de redação.;
Oh! Céus que sofrimento...
Escrever sobre pressão

A prof. Entra na sala faz a chamada e dá o tema.
Não se importa se pra nós escrever é um problema

Pego a borracha, o lápis, o papel. Penso no tal tema e acho uma bobagem.
Escrever sobre um assunto... que não me traz nenhuma mensagem

Não consigo escrever nada! Pois é muita confusão...
são várias folhas arrancadas e muita transpiração...

de que adianta ter um tema? Se não tenho inspiração...
...história só tem graça se tiver emoção...

No momento que me livro deste tema tão perverso
Faço história... faço prosa... faço rima ... faço verso

Vou criando as histórias e com licença da gramática
As palavras vão saltando da minha mente, feito mágica

E não é a tal da gramática que me faz um escritor
E sim gostar muito de livros... Sempre fui um bom leitor!

Dos autores que já li, acho todos um barato...
Tem a Ruth, Ana Maria, tem a Silvia tem o Lobato...

Cada livro que eu leio faço sempre uma viagem...
Sem ter asas vou voando... me enchendo de bagagem

Para criar um texto preciso sempre lembrar...
De historias que já existem e as minhas inventar...

A linguagem é como bússola que me indica a direção
De registrar meu pensamento de unir imagem e ação...

Na hora da escrita solto minha criatividade...
Para ser bom escritor preciso ter liberdade!

Conhecer muitas palavras com elas então criar historias de todo o tipo
De fazer rir.. e... fazer chorar

Uma coisa é importante trabalhar bem o visual
Para o leitor iniciante o ilustrador é o principal!

Se você quer ir comigo pela escrita viajar...
Deixo o final dessa história que é pra você criar!


A Floresta Azul

A entrada ficava mesmo ali. Era só atravessar aquela queda de água que os olhos viam, deslumbrados. Depois, era preciso a gente molhar-se, sentir no corpo e na alma aquela água fresca e cada uma das suas gotas. Milhares ou milhões, não sei. Só sei de cada gotícula como estrela fantástica de água e sol a tocar-me e a envolver-me o ser. E pronto. Um enorme turbilhão, talvez por magia ou milagre, levava-me para lá daquele espelho refrescante e aí estava eu na Floresta Azul. Azul??? Eu disse Floresta Azul???

Sim, azul!!! Azul muito azul!!! Cada árvore, mais azul que a outra, exibia as suas folhas azuis e prometia às aves, às
borboletas, aos veados... prometia-lhes flores, muitas flores que estavam ainda em botão, à espera de desabrochar.
A Primavera estava quase aí e as flores de todas aquelas árvores, frondosas e seculares, perfumariam os ares para encanto e delícia de qualquer ser residente ou visitante.

E as flores? Eu queria tanto poder apreciar as suas cores e aromas! Mas de que cores seriam as flores daquelas árvores azuis, tão azuis como o céu e o mar?

Teriam todos os tons de azul que o pintor prepara, esbate e aviva na sua tela, conseguindo tonalidades únicas?

Ou seriam as suas pétalas pintadas com as cores do mais belo arco-íris que a natureza desenhou entre Deus e os homens?

Eu estava tão curiosa que não cabia em mim!

Quem poderia saber? Estava na hora da sesta das ondinas e dos duendes e eu não tinha a quem perguntar.

Ai que vontade de agarrar num botãozinho que quase me roçava o rosto e... Foi então que reparei. As árvores tinham percebido a minha curiosidade e inquietação e segredavam entre si, sorrindo à socapa por trás dos seus cabelos azuis de folhas e ramos:

"Hi... hi... hi..." Então escutei um "pssst, pssst" vindo não sei bem de onde.
Avancei timidamente e detive o meu olhar atento naquela ávore que me chamava.

Avancei mais um pouco, devagar, e quase colei o meu ouvido ao seu tronco largo, robusto e majestoso.

Era, soube mais tarde, a árvore mais idosa e sábia da Floresta Azul, esta que calmamente, numa voz tão misteriosa quanto segura, me falava nos seus lábios serenos de casca enrugada:

_ Queres saber de que cor são as flores das árvores da nossa floresta? Pois eu vou dizer-te. Logo que desabrochem, verás que são lindas e têm a cor da vida e da alegria de todos os animais que nela vivem e também a cor dos sorrisos.
Sim, a cor dos sorrisos felizes das crianças que amam e respeitam a Floresta Azul e todas as florestas do mundo.

© Nita Ferreira


ANA TRINDADE DE OLIVEIRA
ELIZABETH DE SOUZA
MARCIA AP MARTINS
ELZA BARBOSA ELIZABETH
ANA MARCIA

DICAS INTERESSANTES - CULTURAIS

Bienal do Livro de São Paulo
Data e Horário:
Dia 12 de Agosto: das 10h às 22h
- Exclusivo para os profissionais do setor literário

Dia 13 de Agosto: das 10h às 22h PROMOÇÃO ESPECIAL!*
- Público em geral

Dias 13 a 21 de Agosto: das 10h às 22h
- Público em geral

Dia 22 de Agosto: das 10h às 20h, com entrada só até às 18h
- Público em geral

*PROMOÇÃO ESPECIAL! Entrada gratuita para quem comparecer ao evento fantasiado do seu personagem favorito.
Para validar a sua entrada na Bienal do Livro é obrigatório apresentar uma foto do personagem representado.
Local:
Pavilhão de Exposições do Anhembi
São Paulo, SP
Ingressos: venda apenas na bilheteria da Bienal do Livro de São Paulo
Entrada inteira – R$ 10,00
Meia-entrada – R$ 5,00**
**Os estudantes devem apresentar documento de identificação estudantil com data de validade. Caso no documento apresentado não conste data de validade, deverá ser apresentado outro que comprove a matrícula ou a frequência no ano letivo em curso acompanhado de carteira de identidade.
Os idosos, acima de 60 anos, não pagam ingresso apresentando carteira de identidade para comprovação.
Menores de 12 anos não pagam.




http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/culturaelazer

Teatro
A GRANDE VOLTA
Lizandra Pavan
A peça propõe uma reflexão acerca das relações entre pai e filho, suas diferenças e semelhanças.



Amigos Ausentes
Maria Clara de Campos Mello
Teatro: Amigos Ausentes - A peça trabalha com os relacionamentos humanos com muito humor.



As aventuras do criado malcriado
Turismo
Teatro: As aventuras do criado malcriado
Uma jovem nobre da idade média se apaixona por um plebeu, contrariando os planos de seu pai.



As dez maneiras incriveis de destruir seu casamento
Lizandra Pavan
Teatro: As dez maneiras incriveis de destruir seu casamento
Divertidas situações ensinam a terminar um casamento.


As Encalhadas
Lizandra Pavan
Teatro: As Encalhadas
Uma comédia musical sobre três mulheres sozinhas em um mundo feito para casais.


Avoar
Lizandra Pavan
Teatro: Avoar
Brincadeiras e cantigas transformam a melancólica rotina de uma grande cidade em diversão e alegria.



Caverna do Dragão - O duelo final
Lizandra Pavan
Teatro: Caverna do Dragão - o duelo final
Adaptação de um dos desenhos animados mais assistidos nas décadas de 80 e 90


E agora, Nora?
Lizandra Pavan
Teatro: E agora, Nora?
O papel social e as transformações da mulher ao longo do tempo no Teatro Augusta.



Gorda
Lizandra Pavan
Teatro: Gorda
Além de divertida, a peça estimula uma reflexão sobre os padrões de beleza estipulados pela sociedade atual.


O Crápula Redimido
Lizandra Pavan
Teatro: O Crápula Redimido
Ao descobrir que vai morrer, um empresário cruel tenta se redimir e descobre que as coisas não eram bem como ele imaginava.



O médico e o monstro
Lizandra Pavan
Teatro: O médico e o monstro
A adaptação brasileira do musical da Broadway fica em cartaz até outubro no Teatro Bradesco.


O pior de São Paulo
Lizandra Pavan
Teatro: O pior de São Paulo
O grupo parlapatões leva o público a um passeio bem humorado pelos piores lugares de São Paulo.


Olhe para trás com raiva
Lizandra Pavan
Teatro: Olhe para trás com raiva
Política, amor e traição nessa intrigante história que se passa na Inglaterra durante o pós-guerra.



Sopros de Vida
Maria Clara de Campos Mello
Teatro: Sopros de Vida - A peça trata do relacionamento conflituoso entre a esposa e a amante de um homem.






CENTRO CULTURAL FIESP - RUTH CARDOSO
Avenida Paulista,1313
3146-7405
Vários eventos:

Dança Comteporanea do Sesi-Sp-entrada franca de 05/08 à 15/08/2010

Exposição 11º edição do Festival Internacional de Linguagem Eletrônica-FILE
horário:2ªfeira das 11:00 às 20:00hs
3ªfeira à sábado das 10:00 às 20:00 hs
Domingo 10:00 às 19:00 hs
Entrada Franca


TEATRO

TEMPO DE COMÉDIA -
de 19/08 à 29/08/2010
5ª à sábado às 20:00hs
domingo às 19:00hs

QUEM TEM MEDO DE CURUPIRA?
28/08 à 12/12/2010
sábados e domingos às 16:00 hs

ALICE ATRAVÉS DO ESPELHO
DE 02 à 19/09
5ª a sábado às 20:00hs
Domingo às 19:00hs



MÚSICA
DIVA EVELYN DEALCED e EMMA SOUZA LIMA - PIANISTAS
22 /08/2010 às 12:00 hs
entrada franca



Ana Trindade de Oliveira
Marcia Ap Martins
Elza Barbosa
Elizabeth de Souza
Ana Marcia

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

PONTOS CULTURAIS

1.Centro Cultural São Paulo
Categoria: Artes e Entretenimento » Centros Culturais em São Paulo
Tags: biblioteca, centro cultural,lazer, shows, teatro
Fradique Coutinho 915, São Paulo
11 38145811

2. Livraria da Vila
Categoria: Artes e Entretenimento » Centros Culturais em São Paulo | Compras » Livrarias em São Paulo

3. Centro Cultural Banco do Brasil
Categoria: Artes e Entretenimento » Centros Culturais em São Paulo
Av. Paulista 149, São Paulo
(11) 2168-1700

4. Itaú Cultural
Categoria: Artes e Entretenimento » Centros Culturais em São Paulo
Av. Paulista 900, São Paulo
(11) 3387-3529

5. Reserva Cultural
Categoria: Artes e Entretenimento » Centros Culturais em São Paulo
Rua Pelotas 83, São Paulo
11 50803000

6. Multishop - Vila Mariana
Categoria: Artes e Entretenimento » Centros Culturais em São Paulo | Compras » Shopping Centers em São Paulo | Esportes » Estádios em São Paulo | Artes e Entretenimento em São Paulo
R. Dr. Vila Nova 245, São Paulo

7. Sesc Consolação
Categoria: Artes e Entretenimento » Centros Culturais em São Paulo
Av. Deputado Emilio Carlos 3641, São paulo, São Paulo

8. Centro Cultural da Juventude
Categoria: Artes e Entretenimento » Centros Culturais em São Paulo
Rua Paes Leme 195, São Paulo

9. Sesc Pinheiros
Categoria: Artes e Entretenimento » Centros Culturais em São Paulo
Rua Henrique Schaumann 777, São Paulo
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10. Biblioteca Alceu Amoroso Lima
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Ana Trindade de Oliveira Cruz
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Artigos

Evite que o computador vire uma babá eletrônica para o seu filho

Seu filho faz parte da chamada "geração Y". Também conhecida como geração da Internet, ela é composta por nascidos depois da década de 80 e tem como principal característica o seu crescimento em uma época de grandes avanços tecnológicos. Isso quer dizer que o computador faz ou fará parte da rotina dele (como a TV talvez tenha feito da sua). "As crianças e os adolescentes de hoje são nativos do computador e da internet. Já os adultos são imigrantes. São relações muito diferentes", afirma a Melina Veiga, especialista em Tecnologias Interativas Aplicadas à Educação e professora do Centro Universitário UniÍtalo e professora de Informática do Colégio Santa Marcelina, em São Paulo.

Um dos principais símbolos dessa nova geração é justamente a internet. Seja ela via computador, seja via celular. A pesquisa Kids Expert 2008, encomendada pelo canal infantil Cartoon Network, mostra que 60% das meninas entre 7 e 15 anos ficam entre 30 minutos e quatro horas por dia conectados. Entre os meninos, o percentual é de 55%. Mais de 6 500 crianças foram entrevistadas no ano passado.

E o que essas crianças e esses adolescentes fazem na rede? Essa mesma pesquisa mostrou que eles passam boa parte do tempo em programas de mensagens instantâneas e redes sociais, como Orkut e Facebook, conversando com amigos e visitando álbuns de fotos - passatempos que não necessariamente acrescentam algo à formação intelectual.

O tempo passado na Internet pode ser voltado para o aprendizado e a aquisição de conhecimentos. Há diversos sites que incentivam o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes, ampliando o seu universo cultural. Combinando informação com diversão, eles são, também, um excelente passatempo, que podem entreter e divertir os jovens. "Há conteúdos muito ricos na internet, para todas as idades. Acessando sites adequados para a faixa etária, crianças e adolescentes poderão aproveitar o que há de melhor na rede", diz Helena Cortês, professora da Faculdade de Educação da PUC-RS.

É justamente por isso que os pais devem participar mais dessa navegação, dessa exploração do mundo, orientando os filhos e fazendo uma mediação durante os momentos em que ele usa o computador. Mesmo em sites seguros, de conteúdo educativo, pode haver "falha" na segurança. Sites voltados para crianças com comunidades que possibilitam a interação entre os internautas, por exemplo, precisam de moderação e de um bom sistema de cadastro. "Um dos maiores perigos da internet é a pedofilia. Em comunidades e sites de relacionamento, as crianças correm risco de se relacionar com pessoas mal intencionadas", alerta a educadora Luciana Allan, diretora técnica do Instituto Crescer para a Cidadania.

Outra recomendação das educadoras é que os pais atentem ao excesso de publicidade em determinadas páginas - há um projeto de lei em tramitação no Congresso que proíbe qualquer tipo de comunicação mercadológica voltada para crianças. "O apelo ao consumo por parte das crianças é algo condenável", afirma Maria Ângela Barbato Carneiro, professora da Faculdade de Educação da PUC-SP. Também é bom prestar atenção no tempo passado em frente ao computador. "É preciso evitar que o computador se transforme em uma babá eletrônica. Ele deve ser apenas um dos muitos recursos usados na Educação de crianças e adolescentes", recomenda Helena Cortês.

A equipe do Educar para Crescer fez uma lista de sites educativos para crianças e adolescentes e solicitou a avaliação de cinco especialistas em Educação:
• Adriana Bruno, professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
• Helena Cortês, professora da Faculdade de Educação da PUC-RS
• Luciana Allan, diretora técnica do Instituto Crescer para a Cidadania
• Maria Ângela Barbato Carneiro, professora da Faculdade de Educação da PUC-SP
• Melina Veiga, especialista em Tecnologias Interativas Aplicadas à Educação e professora do Centro Universitário UniÍtalo e professora de Informática do Colégio Santa Marcelina, em São Paulo


A Criança e a Autoestima
"Série: Criando uma mente saudável"
Autor: Jon Talber[1]
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Repetir procedimentos não é aprender. Um computador já faz isso com perfeição, mas, é ele um bom aprendiz ou um mestre imitador? Um processo autônomo, como o gesto de andar, depois correr, ou aprender a pegar, segurar alguma coisa, nada disso requer inteligência, uma vez que são processos involuntários, do mesmo modo que o são, o olhar, o sentir cheiro, o escutar sem direito a escolha. Já sabemos pegar nas coisas, de berço, e com o tempo, apenas vamos aperfeiçoando a técnica, depois aprendemos a dar nomes aos objetos que estamos segurando. E para nada disso é requerida a inteligência, pois trata-se de um mero gesto de repetição, imitação, assim como o faz um papagaio, que é capaz de imitar sons, mesmo sem saber o que significam.

Criatividade não significa estar apto a repetir, a imitar, a decorar pantomimas para depois praticá-las como se fossem habilidades. Podemos ter ideias, mas isso na verdade reflete apenas uma diferente forma de se ver algo já existente. Nesse caso, uma ideia anterior, segue modificada, com aparência de nova, assim como nosso comportamento, que se parece coisa nova, quando na verdade, apenas o veículo que é nosso corpo é novo, não os hábitos.
A insatisfação e satisfação, opostos de um mesmo estado, é a causa e efeito de toda ação humana. É o que determina o que devemos ou não desejar, procurar obter, evitar, criar nossos objetivos de vida. Também, a partir destes dois pontos, que são pontos equidistantes de uma mesma coisa, isto é, a busca por satisfação, todas as personalidades humanas são criadas.

E disso também resulta a maioria dos estados emocionais do homem. Tristezas e alegrias, melancolia e euforia, medo e coragem, falta de confiança e confiança em si mesmo. Também os motivos que causam cada um destes estados nos indivíduos, estão associados ao desejo de obter satisfação. Isso significa ser aceito, bem sucedido, bonito, capaz, idolatrado, desejado, ter poder.

Compreender porque desejamos sempre mais que nossas necessidades, liberta a mente da sede de poder. Assim, ainda na infância, as frustrações dos adultos, educadores involuntários das crianças, devem ser contidas diante destas. Uma frustração adulta, quando exortada diante de uma criança, sinaliza para a mesma, que aquele comportamento é natural, que deve ser imitado. E embora intelectualmente a mesma ainda seja incapaz de compreender o que está acontecendo, os efeitos emocionais, tais como ansiedade, inquietação, intolerância e irritabilidade, estes são de compreensão imediata.

Confiança em si mesmo, é quando conseguimos enfrentar nossos próprios medos. É o sentir-se capaz de superar obstáculos que se apresentam como grandes problemas. Isso se consegue quando se têm auto-motivação, que é um sentimento de certeza interior. Certeza de que os problemas podem ser superados, nunca pode existir no medroso, onde lhe falta a confiança em si mesmo. Essa qualidade não é inata, mas produto de aprendizado, com as pessoas que estão à nossa volta.

Uma criança que apenas aprendeu a ouvir lamentações, expressões de mágoas e ressentimentos, jamais terá forças para enfrentar seus dilemas pessoais. Terá sua motivação desviada para expressar os estados de apatia, frustrações, coisa própria daqueles que fazem do seu viver uma central para lamentações, que insistem em cultivar mágoas e ressentimentos.

Sentir-se-á incapaz de realizar qualquer coisa, inseguro por não se achar apto para nada, sequer para pensar com clareza, e acabará por repetir as lamentações que lhe serviram de lastro no passado. Desse modo, como a auto-piedade se torna seu mestre psicológico, não terá forças para reagir diante de problemas, e procurará para sempre, depender daqueles que resolvam tais coisas para si.

Do mesmo modo, quando se exige de uma criança a perfeição, acabamos por criar um individuo isolado do mundo, demasiado critico, medroso de ser repreendido, que mais se preocupará com a opinião alheia, do que com sua própria felicidade. Terá medo até dos próprios pensamentos, embora, na maioria dos casos, jamais descubra a causa de agir dessa forma.

Mostrar desde cedo, com gentileza, sem exigências de perfeição, que os problemas são questões que podem ser resolvidas, desde que encarados de frente, com coragem, determinação e conhecimento, ajudará a criança a preparar o seu emocional para tais situações. De que adianta mostramos para elas apenas o resultado emocional de um problema, através de nossas expressões de raiva, de angústia? Isso apenas servirá para que se tornem ansiosas, sem uma causa aparente, diante de qualquer situação, mesmo de uma surpresa, ou alegria, ou uma simples espera por qualquer coisa.

Do mesmo modo, fazê-las compreender que os erros, longe de ser demonstrações de fraqueza ou imperfeições, servem como guias para os acertos, capacitará todas elas para serem mais tolerantes, mais flexíveis em seus julgamentos e expectativas, diante de qualquer coisa.

E, finalmente, devemos nos lembrar de repreender uma falha com orientação, e um acerto com incentivo. Lembrando que na orientação, a paciência será fundamental para que ela apreenda o que está sendo dito. Do mesmo modo, um acerto não se incentiva com prendas ou elogios fáceis, mais com encorajamento, com apreciação verdadeira, com demonstração clara, inequívoca, de que aquilo tem algum valor.


Literatura na Educação Infantil: para começar, muitos livros
Garantir o contato com as obras e apresentar diversos gêneros às crianças pequenas é a principal função dos professores de creche e pré-escola para desenvolver os comportamentos leitores e o gosto pela literatura desde cedo

Elisa Meirelles (elisa.meirelles@abril.com.br). Com reportagem de toda a equipe de NOVA ESCOLA e NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR


Todos os especialistas concordam que, num país como o Brasil, a escola tem um papel fundamental para garantir o contato com livros desde a primeira infância: manusear as obras, encantar-se com as ilustrações e começar a descobrir o mundo das letras. É nas salas de Educação Infantil que você, professor, deve apresentar os diversos gêneros à turma. Nessa fase, o que importa é deixar-se levar pelas histórias sem nenhuma preocupação em "ensinar literatura". Ler para os pequenos e comentar a obra com eles é fundamental para começar a desenvolver os chamados comportamentos leitores.

Por que ler
Mesmo antes de aprender a ler, as crianças devem ser colocadas em contato com a literatura. Ao ver um adulto lendo, ao ouvir uma história contada por ele, ao observar as rimas (num poema ou numa música), os pequenos começam a se interessar pelo mundo das palavras. É o primeiro passo para se tornarem leitores literários - percurso que vai se estender até o fim do Ensino Fundamental.

Quem lê
Como a maioria das crianças de creche e pré-escola não é alfabetizada, a leitura deve ser feita pelo professor. Mas é essencial deixar que todos manipulem os exemplares. Incentive-os a folhear as páginas, observar as imagens e os textos e levar as obras para casa.

Como ler
Existem dois modelos básicos: o contato pessoal da criança com o livro, como foi explicado acima, e a roda de leitura, em que o professor lê para toda a turma. Nesse caso, é preciso sempre planejar a atividade, da escolha do texto às formas de interação. "A apresentação, a seleção e a preparação prévias, os motivos explicitados, a consideração do leitor, o incentivo aos comentários posteriores e o clima criado devem ser intencionais, e não obras do acaso", explica Virgínia Gastaldi, formadora do Instituto Avisalá, em São Paulo, no texto Quem Conhece Pode Escolher Melhor. Da mesma forma, o momento da leitura exige postura adequada, entonação de voz e uso correto das ilustrações para ajudar a conduzir a narrativa. No fim, é muito importante coletar as impressões da garotada, o que pode ser feito com perguntas simples: de qual parte da história cada um mais gostou (e por quê), o que chamou mais a atenção em cada personagem, qual ponto provocou mais alegria (ou medo, preocupação etc.). Esse momento de pensar sobre o que foi lido e expressar opiniões é um comportamento típico de quem gosta de ler - e vale para toda a vida. E não se esqueça de que essas opiniões podem (e costumam) ser diferentes. Essa troca também é boa para estimular os pequenos a aprender a ouvir o que os outros têm a dizer.


Ana Trindade de Oliveira Vruz
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