quarta-feira, 28 de julho de 2010

A Maravilhosa Educação e o Marketing

A educação é nobre e educar é contribuir para o aprimoramento do indivíduo, agrega valores e muito mais. E Porque relacionar a educação com o Marketing? O Marketing também é uma atividade voltada para o progresso e a valorização das pessoas, quando direcionado para as empresas o Marketing proporciona o aumento das vendas e destaca produtos, marcas e outros. O marketing pessoal por exemplo busca entender melhor as diferenças entre você e o mundo, todos nós nos vendemos todos os dias e a todo o momento e a educação tem grande responsabilidade nisso, já que os professores indicam os primeiros passos para o futuro.

Os profissionais da pedagogia merecem todo o respeito e gratificação a altura do seu conhecimento.

www.fae.edu/intelligentia/.../lerOpiniao.asp
http://emarketingvox.blogspot.com/2007/07/desenvolvendo-o-marketing-pessoal.html

Simone Gomes dos Santos RA 0813268

terça-feira, 27 de julho de 2010

Ola!!!
Vou utilizar este espaço para indicar um filme, eu adorei e recomendo.

Preciosa - Uma História de Esperança
titulo original: (Precious: Based on the Novel Push by Sapphire)
lançamento: 2009 (EUA)
direção: Lee Daniels
atores: Gabourey Sidibe , Mo'Nique , Rodney Jackson ,
Paula Patton , Mariah Carey
duração: 110 min
gênero: Drama
status: arquivado


Sinopse

1987, Nova York, bairro do Harlem. Claireece "Preciosa" Jones (Gabourey Sidibe) é uma adolescente de 16 anos que sofre uma série de privações durante sua juventude. Violentada pelo pai (Rodney Jackson) e abusada pela mãe (Mo'Nique), ela cresce irritada e sem qualquer tipo de amor. O fato de ser pobre e gorda também não a ajuda nem um pouco. Além disto, Preciosa tem um filho apelidado de "Mongo", por ser portador de síndrome de Down, que está sob os cuidados da avó. Quando engravida pela segunda vez, Preciosa é suspensa da escola. A sra. Lichtenstein (Nealla Gordon) consegue para ela uma escola alternativa, que possa ajudá-la a melhor lidar com sua vida. Lá Preciosa encontra um meio de fugir de sua existência traumática, se refugiando em sua imaginação.

Fica ai minha indicação, espero que curtam.

Beijos

Kátia Juliana Alves - RA 1016822

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Para educar é preciso Amar! (E mudar!)

Assim como o sábio Educador Paulo Freire nos mostrou (...)"Amar é um ato de coragem". Para educar é indispensável respeitar o outro, sua bagagem cultural, sua história de vida, saber que não existe ninguém "burro" ou incapacitado de aprender, há pessoas com mais dificuldades que outros, mas ainda assim aptos há aprender. E isso só é possivel quando se tem Amor pelo próximo, por ser educador, se não houver Amor torna-se apenas um ser que transfere "falsas" informações, que apenas ensina a decorar. É fato que não é só com Amor que podemos transformar nossa educação, mas ela é um ótimo ponto de partida, para continuar é obrigatório ter "mudanças", no pensamento, nas atitudes dos professores, alunos, pais, e claro, dos governantes.


Assim como Freire nos "mostrou" , não precisamos aceitar tudo como sendo "A vontade de Deus", ou algo que "é assim e não tem jeito", ao contrario, devemos nos rebelar sempre que algo errado estiver acontecendo. Talvez você esteje se perguntando o que isso tem a ver com educação...Com certeza a mudança na educação não é só indispensável, mas deve ser constante.
Um fato, que para ser mais correta, devo colocar como sendo uma tragédia, é o caso da falta de segurança das escolas, e principalmente nas escolas do Rio de Janeiro. Sabemos que infelizmente a violência não escolhe, e não se limita a território, mas no caso do Rio de Janeiro, chama, implora por nossa atenção. Por um motivo que deixa a todos INCONFORMADOS.


Quando o alulo do Ciep foi morto dentro da sala de aula. Ele tinha apenas 11 anos!! E as outras crianças que presenciaram a cena? E os professoras que lá lecionam? E os pais dos alunos? E principalmente os pais desse aluno?


Será que mais crianças terão esse destino? E a pergunta mais importante "O que os governates, o prefeito dessa cidade, nosso presidente fará em relação a segurança desses alunos ?


Por isso que a mudança e o Amor são necessários. É através da coragem de amar, que podemos mudar essa realidade. Não podemos aceitar tudo que acontece ao nosso redor sem nada fazer, pois como Freire nos mostrou, "estamos no mundo e com o mundo". Não podemos ficar indiferentes por muito tempo, pois um dia a vida nos "cobra" essa omissão.


Para terminar esse comentário fecho com as palvras do padrasto desse menino...."Ele não estava no lugar errado, na hora errada, mas os traficantes, policiais, os tiros estavam no lugar errado".



Mudar nossa realidade depende de nós...

























Aparecida Graciele de Almeida
R.A.1016755

segunda-feira, 19 de julho de 2010

resposta a questão dos alunos da 7º serie da aula de história



1-Alguns alunos da sétima série não sabem escrever ou escrevem muito mal. Como um olhar sobre a história da educação brasileira pode auxiliar a compreensão de tal situação? Como pode ajudar a entender a má qualidade de ensino hoje no Brasil ?

É facil falar muito mal da educação no Brasil, principalmente quando reclamamos sentados no conforto do sofá, mas se olharmos a educação levando em consideração sua história e suas lutas, reconheceremos a necessidade evidente de mudança e progresso, mas também reconheceremos todas as mudanças já sofridas e todas as lutas conquistadas; entenderemos o porquê de ainda termos alunos em uma série já avançadas não tendo os conhecimentos basicos à sua condição, e perceberemos também que a educação não caminha por si só, que ela é apenas uma engrenagem de um algo maior que podemos chamar de sociedade. Devemos saber que a educação tem a sua história, porém essa mesma história é construida da história de toda a nação; do mundo.
A história da educação no Brasil começa em sequência a seu descobrimento, com os padres jesuitas que educavam os indios pelo catecismo, visando converte-los ao cristianismo ( já que a Igreja estava perdendo muitos fiéis com a Reforma Protestante ); além da catequisação dos indios, foi também responsabilidade dos jesuitas por muitos anos a educação dos filhos dos emigrantes que vieram para o Brasil e formaram as primeiras colonias.
Já em meados de 1759 quando ocorreu a Reforma Pombalina; que acarretou na expulsão dos jesuitas e o fim das missões; a educação se tornou laica e o conteudo ensinado se baseava nas cartas régias.
É praticamente em 1930 (Era Vargas, primeira ditadura ), que a educação sofre mudanças importantes; pois com a influencia da Revolução Industrial, que já havia acontecido na Europa; começa a surgir no Brasil as primeiras industrias e temos a ascensão industrial; nessa época muitos trabalhadores rurais migram para as cidades para serem mão de obra nestas industrias e da necessidade de capacitação desses profissionais surge a educação profissionalizante, ainda assim nessa época já temos os primeiros grandes educadores e pensadores da educação brasileira. Nomes como Anisio Teixeira que já em meados de trinta, lutava pela escola nova ( educação para todos, gratuita e laica), que é muito do que discutimos e lutamos para ter hoje.
É com essas primeiras lutas de homens como Anisio e Darci Ribeiro, que surge a primeira LDB, que desencadeia uma série de mudanças e discussões sobre a educação, é a LDB é um instrumento de lei que visa formatizar a educação ( estrutura-la ). Mas estas mudanças são barradas e alteradas pelas transições de governo, ( por duas ditaduras ).
Vou ainda destrinchar um pouco mais a educação, deixa-la em miudos para a compreensão da ideia final e para isso vale ressaltar que mesmo conhecendo a historia da educação também é necessário conhecer suas estruturas, e saber que a cada transição de governo a educação e sua estrutura é alterada, ter ciência também que a educação caminha com a sociedade e a sociedade caminha com ela, e que as mudanças da sociedade acarretam em mudanças na própria educação.
E são essas mudanças de estruturas aliados a outros fatores sociais que faz este aluno chegar a este nivel da educação sem os saberes necessários à sua idade escolar, ele é apenas o fruto de um sistema educacional que promove este aluno para sanar, entre outros problemas, a evasão escolar que acontecia por diversos fatores sociais onde o aluno era retido na escola, (seja por incompetencia dele, da escola ou até mesmo da sociedade na educação); o fato é que com a retenção muitas vezes o aluno era discriminado e essa discriminação o levava a não voltar para escola, somado a isto há também a visão não construtivista desta retenção.
Se olharmos o histórico da educação, somado a sociedade atual (valores morais, cultura, sua visão muito pequena de educação que a limita para os muros da escola), entendemos o porquê temos um ensino de má qualidade, vale também ressaltar que temos uma educação no sentido de escola que está no começo de sua formação, que poderia sim estar mais desenvolvida mas é uma educação muito recente e devemos respeitar está sua idade.

Josiane Felix Soares
RA:1016725

ESCRITORES DA LIBERDADE


O filme mostra um grupo de estudantes de diferentes nacionalidades (coreanos,negros,brancos...)

vivendo um estado permanente de guerra em busca de se impor em uma sociedade extremamente preconceituosa através da violência.

Vivendo nos subúrbios de uma grande cidade , cercado pelas drogas, a deteriorização familiar,

a probreza e violência dentro e fora de casa ,os jovens estudantes não tem nenhum interesse

em sua educação, uma vez que o futuro lhes parece remoto e a morte prematura é a única realidade

e certeza do presente.

O comportamento dos alunos é alienação,desinteresse,desmotivação e alguns deixam claro que só frequentam a

escola por imposição do estado e a segunda opção fica por conta do reformatório.

O professor ao observar as dificuldades em promover o aprendizado muda a estratégia buscando primeiramente conhecer seus alunos e suas histórias de vida, no que consegue com êxito no momento em que estimula o registro em diários e no jogo da linha da verdade.

Partindo de uma caricatura racista em que um aluno passa por uma situação vexatoria,consegue reverter a situação e despertar o interesse dos alunos em uma época histórica onde judeus eram perseguidos e mortos sofrendo os horrores do holocausto , iniciando assim uma busca em museus,em livros e personagens.

Consegue assim criar uma estratégia nova de aprendizado.

O regaste da auto estima dos alunos se dá aos poucos,talvez no momento em que passa a demonstrar interesse em cada um individualmente,no momento em que reconhece neles seres capazes de ler e possuir bons livros ,na apresentação de locais e lugares nunca antes conhecido .

O desejo em aprender veio em consequência desse conjunto de fatores.

A educadora nos leva a pensar sobre o quanto estamos dispostas a rever nossos objetivos,o quanto somos

flexíveis em mudar modelos de pensamentos condicionados ,inovar e lutar ,lutar muito por algo que se acredita.

A disposição em fazer sacrifícios pessoais e impor suas convicções mesmo quando todos se mostravam contrários.

E a criatividade em fugir de padrões pré estabelecidos para no final conseguir um resultado antes jamais alcançado.

Vale a pena assistir, mais que um filme é um aprendizado para nós profissionais da educação.


CATIA LIMA SANTOS RA 1010653


domingo, 18 de julho de 2010

Educação do Brasil - Rosely Aparecida zilli RA1015471





Desde a década de 90, quando o Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) e outros índices foram criados, ficou possível ver se a escola estava cumprindo o seu papel de ensinar e o jovem tendo atendido seu direito de aprender. Vendo os problemas de aprendizagem do aluno ficou possível melhorar o sistema de ensino da escola. Como não é possível melhorar tudo de uma vez, especialistas ligados ao Movimento Todos pela Educação (TPE), que articula os esforços da sociedade civil, da iniciativa privada e de governos, reuniram-se, há três anos, para definir as metas para a melhoria da Educação básica do país. Traçaram um planejamento ano a ano e estabeleceram prazos para o cumprimento dessas metas até 2022. Se o Brasil alcançar todas as projeções até lá, terá chegado a um nível de Educação semelhante ao que têm hoje alguns dos países desenvolvidos como Estados Unidos e França.

Na prática, as metas do Todos pela Educação, se efetivadas, garantem que todas as crianças estariam na escola e teriam adquirido pelo menos o conhecimento mínimo esperado para chegar ao ensino superior. “O estabelecimento de metas para aferir periodicamente a Educação ocupa um espaço estratégico na mobilização do país em torno da melhoria do ensino”, afirma Mozart Neves Ramos, presidente-Executivo do movimento Todos Pela Educação. As cinco Metas do movimento, que você lê em detalhe abaixo, abarcam o atendimento escolar, a alfabetização das crianças, a aprendizagem escolar, a conclusão das etapas da Educação Básica, e também volume e gestão dos investimentos públicos em Educação. O primeiro relatório de monitoramento dessas metas foi lançado em dezembro de 2008.

O resultado das metas de 2009 (o relatório se chama De olho nas metas 2009) foi divulgado na quarta-feira, 09/12, e mostra que houve avanços no cenário educacional brasileiro, mas que ainda há muito a fazer. Foram analisados dados dos 26 estados e do Distrito Federal e relatório mostra o acompanhamento das metas 1 e 4. As demais não têm monitoramento neste ano. "Os números retratados pelas metas de atendimento e de conclusão escolar mostram que o Brasil melhorou, mas não na velocidade desejável”, explica Viviane Senna, presidente do Instituto Ayrton Senna e Coordenadora da Comissão Técnica do movimento Todos Pela Educação.

Riscar e Aprender

Alternativa simples e barata para aproveitar espaços vazios, jogos com giz desenvolvem as habilidades corporais e o aprendizado de regras.

Traçar linhas no chão e recolher um punhado de pedrinhas é o que basta para a preparação das brincadeiras com giz. Por terem normas versáteis, elas são adaptáveis aos dois estágios da Educação Infantil. "Além de serem feitos em qualquer espaço - num pátio ou na própria sala, por exemplo -, esses jogos são ótimos para trabalhar o movimento no dia-a-dia", diz Fernanda Ferrari Arantes, psicóloga e professora de Educação Infantil da Escola Viva, em São Paulo. E não é preciso ficar restrito à tradicional amarelinha: as opções incluem caracol, toca do coelho e circuitos com diferentes graus de complexidade.
Para os menores, de 2 e 3 anos, a vivência lúdica é o ponto forte - o importante, então, é deixar os pequenos se divertirem, oferecendo desafios adequados à faixa etária. "O controle motor ainda é restrito. Dá para brincar de caracol, por exemplo, porém sem exigir pulos em um pé só ou percursos muito longos", diz Ana Paula Yazbek, capacitadora de professores do Centro de Estudos da Escola da Vila, em São Paulo.
Na pré-escola, embora a ênfase no movimento siga dando o tom do trabalho, as regras também ganham destaque.
No início o professor é responsável pela explicação das normas e por riscar os jogos no chão. Com o tempo, o ideal é que a garotada faça parte também dessas etapas. Auxilie a turma a tomar conta desse processo, tendo o cuidado de não exigir dos menores coisas que eles ainda não estão prontos para atingir. É provavél, por exemplo, que no começo eles façam quadrados desproporcionais. Se para brincar for fundamental que as linhas estejam corretas, é melhor que ele próprio as desenhe e as crianças adicionem apenas os números.
Terminads as brincadeiras, o giz vai embora fácil, fácil com água, e o pátio ou a sala logo ficam prontos para ser o cenário de novos jogos e descobertas.

Fonte: Revista Nova Escola, Educação Infantil - Movimento - Creche e pré-escola, ed. Abril, abril de 2009


LOURI SONIA DA SILVA COSTA - RA 1011011

sábado, 17 de julho de 2010

Avaliação não é ameaça

Julgamentos e estimativas são sempre necessários. Um simples olhar avalia uma vaga de estacionamento ou a deselegância de um gesto. Uma rápida operação mede a pressão arterial ou verifica o saldo bancário. Somente análise complexa,no entanto,diagnostica um paciente ou uma grande organização. Avaliações educacionais, por sua vez, verificam habilidades de alunos e o desempenho de redes escolares. Os objetivos, nesse caso, são tão diferentes quanto os de exames médicos que orientam tratamentos ou de provas para certificar profissionais e classificar serviços.
As avaliações mais importantes são as que orientam o ensino, integradas ao processo de aprendizagem, e não simples provas periódicas. Ao propor uma gincana em que as crianças escrevam bilhetes anônimos e numerados, com instruções para ações dos colegas, a professora que acaba de assumir uma turma desenvolve uma boa socialização enquanto verifica as competências de ler e escrever de cada um. Atividades desse tipo, da Educação Infantil ao Ensino Médio, revelam mais do que provas. Porém, o uso delas é tão raro quanto o de diagnósticos iniciais. O resultado disso é que, às vezes, expectativas de aprendizagem equivocadas somente são percebidas quando já é tarde demais.
Quando as turmas são grandes, em vez de levar pilhas de trabalhos para corrigir (e às pressas, pois a vida é curta), é melhor o professor instruir os estudantes para que se auto-avaliem em atividades de classe ou de casa. Sabendo contornar possíveis imitações, a escola pode orientar as famílias para se tornarem parcerias no processo, mostrando os objetivos das etapas do ensino e o que será verificado em provas parciaiis as finais ganham a função de confirmar e certificar o trabalho, mas insucessos por em questão a própria escola.
A qualidade da a educação deve ser aferida, e as provas gerais têm esse papel, nem sempre bem interpretado. Classificar escolas lembra”coisas de mercado”e, como provocação, eu diria que a escola que fazia o estudante aprender só para tirar boas notas nas provas como alguém que cuida da saúde só para passar no exame médico agora também ensina para ela mesma ser aprovada.avaliação como a Prova Brasil permitem planejar o aperfeiçoamento de escolas e redes. Já o exame Nacional do ensino médio, o Enem, foi concebido para se expressar , compreender, intervir, argumentar e propor, mas também para apontar a uma escola como esta o desempenho médio dos estudantes.
Cabe a esses exames orientar, e nunca ‘carimbar’ uma instituição e é bom evitar comparações absolutas entre escolas e professores atuando em situações.




Revista nova escola.
Luis Carlos de Menezes
Físico e Educador da universidade de São Paulo.

Rosiele Graça Lima de Lucas
R.A 1010243

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Pedagogia da autonomia


Freire introduz Pedagogia da autonomia explicando suas razões para analisar a prática pedagógica do professor em relação à autonomia de ser e de saber do educando. Enfatiza a necessidade de respeito ao conhecimento que o aluno traz para a escola, visto ser ele um sujeito social e histórico, e da compreensão de que "formar é muito mais do que puramente treinar o educando no desempenho de destrezas" (p.. 15). Define essa postura como ética e defende a idéia de que o educador deve buscar essa ética, a qual chama de "ética universal do ser humano"(p. 16), essencial para o trabalho docente.
Não podemos nos assumir como sujeitos da procura, da decisão, da ruptura, da opção, como sujeitos históricos, transformadores, a não ser assumindo-nos como sujeitos éticos (...) É por esta ética inseparável da prática educativa, não importa se trabalhamos com crianças, jovens ou com adultos, que devemos lutar (p. 17 e 19).
Em sua análise, menciona alguns itens que considera fundamentais para a prática docente, enquanto instiga o leitor a criticá-lo e acrescentar a seu trabalho outros pontos importantes. Inicia afirmando que "não há docência sem discência" (p. 23), pois "quem forma se forma e re-forma ao formar, e quem é formado forma-se e forma ao ser formado" (p.25). Dessa forma, deixa claro que o ensino não depende exclusivamente do professor, assim como aprendizagem não é algo apenas de aluno. "Não há docência sem discência, as duas se explicam, e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar, e quem aprende ensina ao aprender" (p. 25).
Justifica assim o pensamento de que o professor não é superior, melhor ou mais inteligente, porque domina conhecimentos que o educando ainda não domina, mas é, como o aluno, participante do mesmo processo da construção da aprendizagem.


Paulo Freire (1996). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 165 p.

" Por aprendizagem significativa, entendo , aquilo que provoca profunda modificação no indivíduo. Ela é penetrante, e não se limita a um aumento de conhecimento, mas abrange todas as parcelas de sua existência."

Carl Rogers

RA: 1016751
Juliana Parussulo Alcova

quinta-feira, 15 de julho de 2010

A realidade da sociedade

Dentre os artigos e discussões sobre meninos de rua, 99 % referem-se ao estatuto da criança e demais remédios para cuidar deles. Somente 1% refere-se à prevenção. Concordamos com as causas mais comuns apontadas: desigualdade na distribuição de renda, fatores familiares, educação, saúde, saneamento básico, êxodo rural, etc. Concordamos também que devemos cuidar das crianças abandonadas. No entanto, não concordamos que quase nunca se inclua nas discussões o planejamento familiar, que é a prevenção fundamental.
No Brasil, além de não exigir-se responsabilidade de quem gera crianças, ainda acredita-se que é dever do Estado criá-las. Só um acéfalo não vê o perigo que ronda nosso país, que cresce a uma taxa anual de 1,89%, e assim duplicará sua população em menos de 40 anos.
As discussões morais e discursos demagógicos são irresponsáveis e iludem grande parte da sociedade desejosa de ajudar os meninos de rua. Ao insistirmos em remediar esse quadro, estamos empurrando os carentes para o caos social e total e recebendo em troca a violência em doses cada vez mais acentuadas. Estamos, na realidade, dando aspirina a um doente com infecção. NORT, Egon,in Folha de São Paulo, 9 julho 1992
Roseli dos Santos Barbosa RA1010159 unidade imirim

RELAÇÃO ALUNO E PROFESSOR

"Se o Mestre for verdadeiramente sábio, não convidará o aluno a entrar na mansão de seu saber, e sim, estimulará o aluno a encontrar o limiar da própria mente”.

Com estas palavras Khalil Gibran define a postura mais adequada do professor para com seus alunos. Estarão as escolas do ocidente e de hoje preparadas para a formação moral e ética de nossos filhos? Será que as escolas dão a devida atenção para desenvolver nas crianças as potencialidades interiores que possuem latentes em seu interior? Parece-me que estão mais preocupadas com a preparação de profissionais habilitados para o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e incerto. É necessária uma consciência maior dos professores e escolas, no sentido de estarem preparando o novo homem do milênio que inicia. Este homem deverá estar desatrelado de saberes dependentes de par. Cada vez mais capaz de realizar seus sonhos, ser mais feliz e em harmonia com os demais seres com os quais convive.(www.planetanews.com/news/2004)
IZABEL CACILDA

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Conhecimento, Desafios , Frustações e Conquistas

Estas palavras definem bem este primeiro semestre que se foi, ao meu ver ...
Aprendi muita coisa, foram muitos os desafios para chegar até aqui...
Tive algumas frustrações a pior de todas comigo mesma , pois sei que fui falha em algumas matérias onde concerteza poderia me sair melhor!
Conquistas foram muitas a principal ter chegado até aqui ...
Mesmo cansada e com inúmeros problemas seguirei em frente e tenho certeza que me sairei melhor.
Este inicio foi otimo,mesmo com as tristezas e decepções valeu a pena

Boa ferias para todas , mesmo que curta espero que consigam descansar

Emília Boa viagem espero que seja maravilhosa e que você volte cheia de novidades boas!
Sandrinha Obrigada pela força! e vamos em frente a peteca não pode cair !

Construtivismo na educação

Construtivismo na Educação Em suma, construtivismo abrange a idéia do “em processo”, ou seja, do estar se construindo, no campo educacional, é a idéia do conhecimento como algo não finito. O meio físico e social é uma questão que tem de ser levada em consideração. A interação do indivíduo com esse meio e suas ações vão contribuir para esse processo de conhecimento.
Há uma crítica e um questionamento ao sistema educacional que insiste em transmitir conhecimento pronto (acervo cultural), o construtivismo acredita que o conhecimento e todo o processo educacional é construído a partir de realidades sociais tanto do aluno quanto do professor, onde se estabelece uma relação de complementariedade juntamente com a bagagem cultural.
Uma visão não construtivista valoriza a transmissão, tendo a linguagem como seu maior elemento, na construtivista a ênfase se dá na tematização, o conhecimento só pode ser visto como um "tornar-se" e não como um "ser", tem-se a idéia de que a criança já sabe escrever desde o primeiro dia de aula, ainda que este seu saber conhecerá muitos aperfeiçoamentos tal que se torne mais legível e publicável para seu autor ou para um outro. Saber ouvir ou desencadear na criança só aquilo que ela possui como patrimônio de sua conduta, como teoria de sua ação, como esquema assimilativo. Assim acreditava Piaget.
Na perspectiva dessa tendência um conhecimento sobre algo, seja num plano individual, ou coletivo, só é possível enquanto uma ação, ação que produz este conhecimento E nesta teoria interessam, sobretudo, os aspectos lógicos e matemáticos da ação. Lógicos porque se trata de um sujeito ou uma sociedade construírem ou reconstruírem os procedimentos necessários àquela produção. Sabemos que tanto em termos físicos quanto simbólicos algo só acontece se certos instrumentos ou meios forem coordenados no espaço e no tempo, tal que as relações entre seus elementos produzam resultado consistente com um objetivo. A lógica expressa este "fazer bem" da ação, isto é, estas regras de procedimento, esta sintaxe, sem a qual algo não se constitui como um "objeto" ou acontecimento.
O professor construtivista deve saber muito a matéria que ensina. Mas, por uma razão diferente, antes, tratava-se de saber bem para transmitir ou avaliar certo. Agora, trata-se de saber bem para discutir com a criança, para localizar na história da ciência o ponto correspondente ao seu pensamento, para fazer perguntas inteligentes, para formular hipóteses, para sistematizar, quando necessário. O conhecimento científico sobre determinado assunto será sempre referência principal. Mas, não se trata de saber para impor, submeter ou induzir uma resposta na criança. Em uma visão não construtivista a resposta ou mensagem do professor é o que interessa, já na visão construtivista, é a pergunta ou situação problema que ele desencadeia nas crianças. Uma aula não construtivista pede o silêncio e a contemplação do ouvinte, uma aula construtivista pede o ruído e a manipulação, nem sempre jeitosa, daqueles que, tendo ou aceitando uma pergunta, não estão satisfeitos com o nível de suas respostas.
Concluindo, o construtivismo afirma que as pessoas constroem conhecimento interagindo de forma ativa com o meio ambiente. Não se é, nem pode ser um mero banco de memórias que absorve passivamente o que se vê, ouve, sente, toca ou lê, pois não é desta forma que se constrói conhecimento. Por outro lado, isso não significa que ao ler ou ver não se possa aprender nada, se pode sim, porém, não há na aquisição de conhecimento o diferencial que é a transferência de informação de cérebro pra outro.

Aprender Brincando

Aprender Brincando

ROSALINA GOMES FERREIRA

Palavras-chaves: aprendizagem e desenvolvimento infantil, atividades lúdicas nas escolas de educação infantil.

Este artigo tem como objetivo discutir a importância de brincar nas escolas de educação infantil. Estas atividades ajudam a construir o conhecimento, podem ser entendidas como situações em que as crianças possam expressar diferentes sentimentos, podendo, gradativamente, aceitar a existência do outro. São atividades lúdicas que visam melhorar a socialização entre as crianças, fazendo com que vivenciem situações de colaboração, trabalho em equipe e respeito. Além de proporcionarem momentos lúdicos e prazerosos, fazendo com que a criança classifique, ordene, estruture, resolva pequenos problemas e sinta-se motivada a ultrapassar seus próprios limites. Enquanto brinca, a criança está pensando, criando e desenvolvendo, dentre outros fatores, o pensamento crítico.
"Soubéssemos nós adultos preservar o brilho e o frescor da brincadeira infantil, teríamos uma humanidade plena de amor e fraternidade. Resta-nos, então, aprender com as crianças." (Monique Deheinzelin).

A brincadeira é uma linguagem natural da criança e é importante que esteja presente na escola desde a educação infantil para que o aluno possa se colocar e se expressar através de atividades lúdicas – considerando-se como lúdicas as brincadeiras, os jogos, a música, a arte, a expressão corporal, ou seja, atividades que mantenham a espontaneidade das crianças.
"As brincadeiras são linguagens não verbais, nas quais a criança expressa e passa mensagens, mostrando como ela interpreta e enxerga o mundo". Brincar é um direito de todas as crianças do mundo, garantido no Principio VII da Declaração Universal dos Direitos da Criança da UNICEF. É uma atividade de grande importância para a criança, pois a torna ativa, criativa, e lhe dá oportunidade de relacionar-se com os outros; também a faz feliz e, por isso, mais propensa a ser bondosa, a amar o próximo, a ser solidária.
A criança não é um adulto que ainda não cresceu. Ela tem características próprias e para se tornar um adulto, ela precisa percorrer todas as etapas de seu desenvolvimento físico, cognitivo, social e emocional. Seu primeiro apoio nesse desenvolvimento é a família, posteriormente, esse grupo se amplia com os colegas de brincadeiras e a escola.
Foi preciso que houvesse uma profunda mudança da imagem da criança na sociedade para que se pudesse associar uma visão positiva a suas atividades espontâneas, surgindo como decorrência à valorização dos jogos e brinquedos. O aparecimento do jogo e do brinquedo como fator do desenvolvimento infantil proporcionou um campo amplo de estudos e pesquisas e hoje é questão de consenso a importância do lúdico. Dentre as contribuições mais importantes destes estudos, segundo Negrine (1994, p. 41), podemos destacar:

•As atividades lúdicas possibilitam fomentar a "resiliência", pois permitem a formação do autoconceito positivo;
•As atividades lúdicas possibilitam o desenvolvimento integral da criança, já que através destas atividades a criança se desenvolve afetivamente, convive socialmente e opera mental-mente.
•O brinquedo e o jogo são produtos de cultura e seus usos permitem a inserção da criança na sociedade;
•Brincar é uma necessidade básica assim como é a nutrição, a saúde, a habitação e a educação;
•Brincar ajuda a criança no seu desenvolvimento físico, afetivo, intelectual e social, pois, através das atividades lúdicas, a criança forma conceitos, relaciona idéias, estabelece relações lógicas, desenvolve a expressão oral e corporal, reforça habilidades sociais, reduz a agressividade, integra-se na sociedade e constrói seu próprio conhecimento.
Brincando a criança desenvolve potencialidades; ela compara, analisa, nomeia, mede, associa, calcula, classifica, compõe, conceitua e cria. O brinquedo e a brincadeira traduzem o mundo para a realidade infantil, possibilitando a criança a desenvolver a sua inteligência, sua sensibilidade, habilidades e criatividade, além de aprender a socializar-se com outras crianças e com os adultos.

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/11903/1/A-Importancia-de-Brincar-na-Educacao-Infantil/pagina1.html#ixzz0tW8m6gjZ

Postado:Rosinalva da Conçeição Silva RA.1015452

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A escola tem um papel primordial, que é permitir que as crianças reconheçam a existência do outro, outro este que conviverá por muitos anos aprenderá a compartilhar seus brinquedos e até mesmo o seu mau humor. È nesse processo que a criança cresce dependendo da sensibilidade dos professores que também trazem para a escola todos os seus traumas, rejeições, angústias e precisam aprender cada vez mais remover obstáculos mentais e emocionais, viver de forma mais íntegra, simples e sincera separando todas as suas dificuldades para que possa auxiliar na formação do caráter das crianças.
O personagem central de Zaratustra de Nietzsche pretende ser a superação de concepções morais pela coragem que adquire, em seu aprendizado trágico, de querer a vida como ela é, afirmando-a integralmente, sem oposição de valores. Valores estes que nos reforçam cada vez mais a importância de se falar sobre a sexualidade de forma natural, para que possa ser vivida de forma satisfatória sem tramas e preconceitos.
Acredito que antes de trabalhar com os adolescentes devem – se elaborar projetos trazendo a consciência dos professores a importância, a diversidade, vontade, jeito, gostos e sabores que são vividos na sexualidade, pois é chegada à hora de uma nova escola para se fazer um mundo novo, onde a sensualidade e nobreza do espírito deverão modelar e inspirar a humanidade a um novo modelo de família, buscando atingir assim um grande número de crianças e adolescentes.
È sabido que o movimento social vem desde os indígenas, passando pelos quilombos entre outros, chegando à independência. Independência essa que é apenas uma ilusão.
Precisamos resgatar a família. Começando pela família escolar ensinando o respeito e integridade neste mundo onde forma – se o caráter dos nossos homens no futuro. Podemos estar andando sempre na corda estendida, mas debaixo dela não precisa ter um abismo, mas sim piso forte e firme no qual conduzirá para uma vida feliz e serena.
Sexo e sexualidade são isso aí caminhar com firmeza e com certeza de que sempre teremos reforço interior para seguirmos em harmonia interna e externa.
Parabéns pela iniciativa do livro, pois com certeza através dele muitos irão despertar e assim acontecerá a corrente das realizações humanas.
Psicologa Cristina Lopes

ANA TRINDADE DE OLIVEIRA CRUZ RA:1014549- IMIRIM-C

A medida certa

A qualidade do tempo que você passa com seus filhos importa e muito. Mas a quantidade desses momentos também é fundamental, dizem educadores.

Psicólogos e educadores estão mudando o discurso de que a qualidade do tempo que se passa com os filhos é mais importante do que a quantidade. Eles constataram que, com a correria da vida moderna, muitos pais reduziram a convivência diária com os filhos a tal ponto que a situação se tornou alarmante. "Depois de trabalharem 10 ou 12 horas, é comum chegarem em casa, abrirem um parêntese de alguns minutos para brincar com os filhos e em seguida irem para o computador ou assistirem à televisão, achando que o dever foi cumprido e está tudo bem", diz a psicóloga Maria Tereza Maldonado, com consultório no Rio de Janeiro. "Não pode haver qualidade na relação familiar sem um mínimo de quantidade", sentencia a especialista.Ela arrisca dizer que não existe um tempo mínimo que os pais devem passar com os filhos. O que se aplica a todos os pais como um alerta geral é que a falta de tempo para os filhos tem sido vista como um dos principais motivos do crescimento de problemas emocionais na infância. "Qualidade de tempo tem limite. Quinze minutos por dia com o filho não são suficientes",diz Reinaldo Menezes Martins, pediatra. "Esse pode ser um tempo para a gente se ver livre de uma tarefa, mas não para dar atenção a uma criança", reforça a psicanalista Carmem Proença.
Os especialistas destacam que crianças e adolescentes precisam de tempo para ser ouvidos, necessitam do olhar atento dos pais para detectar possíveis perturbações no desenvolvimento e também de acompanhamento nas brincadeiras que, além da diversão pura e simples, transmitem muitos ensinamentosl. "Essa convivência faz a criança sentir-se amada e aceita. A falta dessa proximidade pode gerar crianças agressivas, com baixa auto-estima, sentimento de rejeição, baixo rendimento na escola e dificuldade de relacionamento", alerta Carmem.

Em busca de tempo

Não se descabele porque você não consegue ficar mais tempo com seu filho. A qualidade continua sendo importante. Mas talvez valha a pena dar uma paradinha e refletir sobre a organização do tempo. "As famílias precisam repensar a construção do cotidiano", diz a psicologa Maria Tereza Maldonado. Muitas revisões podem ser feitas. É possível negociar uma redução na jornada de trabalho? Uma parte das tarefas pode ser realizada em casa? Seu filho poderia estar mais integrado às suas atividades? Que tal estruturar uma rede de apoio de amigos e parentes para ajudar a cuidar dos filho? Pegue um papel e lápis e tente observar onde você gasta o seu tempo e tente organizá-lo de acordo com as suas prioridades. Que tal fazer algumas tarefas pela internet? Não é melhor ganhar um tempinho para dar banho ou trocar uma fralda? E uma última dica, fácil de adotar: enquanto estiver no trabalho, fique próxima de seu filho pelo telefone. Ligue, pergunte o que ele está fazendo, conte algo sobre o seu dia, ou apenas telefone para contar quanto gosta dele. Essas pequenas atenções significam qualidade e quantidade de relações.

Fonte: Revista Crescer, artigo A medida Certa, editora Globo, ed. 133, São Paulo: 2004

Postado por: Arleide Mendes - RA 1016930

Aprender Brincando

Aprender Brincando


ROSALINA GOMES FERREIRA

Palavras-chaves: aprendizagem e desenvolvimento infantil, atividades lúdicas nas escolas de educação infantil.

Este artigo tem como objetivo discutir a importância de brincar nas escolas de educação infantil. Estas atividades ajudam a construir o conhecimento, podem ser entendidas como situações em que as crianças possam expressar diferentes sentimentos, podendo, gradativamente, aceitar a existência do outro. São atividades lúdicas que visam melhorar a socialização entre as crianças, fazendo com que vivenciem situações de colaboração, trabalho em equipe e respeito. Além de proporcionarem momentos lúdicos e prazerosos, fazendo com que a criança classifique, ordene, estruture, resolva pequenos problemas e sinta-se motivada a ultrapassar seus próprios limites. Enquanto brinca, a criança está pensando, criando e desenvolvendo, dentre outros fatores, o pensamento crítico.
"Soubéssemos nós adultos preservar o brilho e o frescor da brincadeira infantil, teríamos uma humanidade plena de amor e fraternidade. Resta-nos, então, aprender com as crianças." (Monique Deheinzelin).

A brincadeira é uma linguagem natural da criança e é importante que esteja presente na escola desde a educação infantil para que o aluno possa se colocar e se expressar através de atividades lúdicas – considerando-se como lúdicas as brincadeiras, os jogos, a música, a arte, a expressão corporal, ou seja, atividades que mantenham a espontaneidade das crianças.
"As brincadeiras são linguagens não verbais, nas quais a criança expressa e passa mensagens, mostrando como ela interpreta e enxerga o mundo". Brincar é um direito de todas as crianças do mundo, garantido no Principio VII da Declaração Universal dos Direitos da Criança da UNICEF. É uma atividade de grande importância para a criança, pois a torna ativa, criativa, e lhe dá oportunidade de relacionar-se com os outros; também a faz feliz e, por isso, mais propensa a ser bondosa, a amar o próximo, a ser solidária.
A criança não é um adulto que ainda não cresceu. Ela tem características próprias e para se tornar um adulto, ela precisa percorrer todas as etapas de seu desenvolvimento físico, cognitivo, social e emocional. Seu primeiro apoio nesse desenvolvimento é a família, posteriormente, esse grupo se amplia com os colegas de brincadeiras e a escola.
Foi preciso que houvesse uma profunda mudança da imagem da criança na sociedade para que se pudesse associar uma visão positiva a suas atividades espontâneas, surgindo como decorrência à valorização dos jogos e brinquedos. O aparecimento do jogo e do brinquedo como fator do desenvolvimento infantil proporcionou um campo amplo de estudos e pesquisas e hoje é questão de consenso a importância do lúdico. Dentre as contribuições mais importantes destes estudos, segundo Negrine (1994, p. 41), podemos destacar:

•As atividades lúdicas possibilitam fomentar a "resiliência", pois permitem a formação do autoconceito positivo;
•As atividades lúdicas possibilitam o desenvolvimento integral da criança, já que através destas atividades a criança se desenvolve afetivamente, convive socialmente e opera mental-mente.
•O brinquedo e o jogo são produtos de cultura e seus usos permitem a inserção da criança na sociedade;
•Brincar é uma necessidade básica assim como é a nutrição, a saúde, a habitação e a educação;
•Brincar ajuda a criança no seu desenvolvimento físico, afetivo, intelectual e social, pois, através das atividades lúdicas, a criança forma conceitos, relaciona idéias, estabelece relações lógicas, desenvolve a expressão oral e corporal, reforça habilidades sociais, reduz a agressividade, integra-se na sociedade e constrói seu próprio conhecimento.
Brincando a criança desenvolve potencialidades; ela compara, analisa, nomeia, mede, associa, calcula, classifica, compõe, conceitua e cria. O brinquedo e a brincadeira traduzem o mundo para a realidade infantil, possibilitando a criança a desenvolver a sua inteligência, sua sensibilidade, habilidades e criatividade, além de aprender a socializar-se com outras crianças e com os adultos.

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/11903/1/A-Importancia-de-Brincar-na-Educacao-Infantil/pagina1.html#ixzz0tW8m6gjZ

Postado:Rosinalva da Conçeição Silva RA.1015452

Reforma ortográfica

Pouca gente sabe, mas o Português é o terceiro idioma mais falado no mundo ocidental.
Obviamente, esse dado é ajudado pela população brasileira que passa dos 180 milhões de habitantes.
A Reforma Ortográfica vem causando muita polêmica entre os brasileiros. “Trema”, “Acento Agudo”, “Acento Circunflexo” são alguns exemplos das novas mudanças.
O motivo da Reforma Ortográfica é a unificação nos países de língua Portuguesa:
Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
Para que todos nós possamos compreender melhor as novas regras ortográficas, pessoas e instituições ligadas ao ensino, disponibilizam diariamente notas e ferramentas que demonstram alterações na lingua Portuguesa. A FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), publicou um guia ortográfico completo em seu site oficial. Disponibilizado abaixo.
- http://fmu.br/guia/home.asp?pg=homeDownload -

por:
- Marcia A.G. Martins de Souza
RA: 1015583
- Elizabeth de Souza
RA: 1015585
Professor: Cleiton

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Contação de história na Educação Infantil

Os contadores tradicionais, quando se reuniam ao redor de fogueiras ou sentados em cadeiras nas calçadas, utilizavam-se e um único recurso: sua voz. Por meio de modulações, sotaques e sons, eles transportavam os ouvintes ao mundo mágico do "Era uma vez...". Na Educação Infantil, a forma como a voz é usada pelo professor para contar uma história também tem papel relevante. É importante que ele a use com conhecimento para que consiga provocar nos alunos o devido encatamento pelos livros e histórias. A seguir, dicas para que você possa se utilizar com sucesso deste poderoso recurso:
1 - Considere os personagens;
2 - Cuidado com o timbre de sua voz;
3 - Tenha uma boa dicção;
4 - Evite infantilizar demais a narrativa;
5 - Complemente com gestos.
Agora é praticar!!!!

Edirailde Lima Torres
RA - 1015435
Pessoal

Enfim (quase férias)!!!
Foi uma etapa cumprida para muitas de nós, espero que todas consigam, estou torcendo para todas nós.
Divirtam-se nessas mini-férias...curta sua família, ande descalço, pise na grama, chupe sorvete, tome cerveja (se você gostar, eu prefiro vinho), enfim, faça coisas que te agrade e te dê prazer. Se fizermos isso, com certeza voltaremos mais animadas e com mais pique.
Não contei a todas, mas ai vai.
Vou fazer uma viagem bem legal, um sonho meu.
Vou caminhar durante 11 dias, com uma mochila nas costas. Se chama Caminho do Sol, vou andar de Santana do Parnaíba até Águas de São Pedro, são 240 kilometros, uma viagem que já planejo faz tempo.
Não sei como vai ser, estou bem curiosa, e prometo que quando eu voltar, conto e mostro as fotos.
Meninas, boas férias...
super beijo
Emilia
RA 1015546

Um pouco sobre: professor(a).

Mariana Livrari Monteiro

Professor é uma das profissões mais antigas que existe.

Há 25 séculos atrás o filósofo grego Sócrates era professor de Platão, a qual depois também tornou-se um grande filosofo, e foi Platão que escreveu sobre Socrátes.

Sócrates não ensinava numa escola, mas em locais públicos, como praças e ginásios, não cobrava para isso. Ele conversava com as pessoas, fazendo perguntas e provocando seus discípulos à pensar. (Socrátes foi condenado a morte, acusado de conrromper os jovens, de não acreditar nos Deuses venerados. Aguns consideravam os pontos de vista de Sócrates uma ameaça à estrutura da vida em Atenas).

No Brasil, antes da chegada dos portugueses, os índios também eram instruídos por meio de conversas e do exemplo de pessoas da família ou dos chefes da tribo.

Quando chegaram os jesuítas, já quase 500 anos, fundaram as primeiras escolas brasileiras.
Ensinavam os filhos dos índios a ler, escrever, contar (matemática) e falar português. Um dos primeiros professores no Brasil foi o padre jesuíta José de Anchieta.

Sem professor, fica difícil imaginar como a cultura poderia se desenvolver e se disseminar. É o professor que resolve os valores e o conhecimento, passa os valores de uma geração para outra e ainda constrói novos conhecimentos com os seus alunos.

E como surgiu o dia do professor?

Um decreto de D.Pedro 1º, em 15 de Outubro de 1827, definiu como deveriam ser as Escolas de Primeiras Letras em todo o Brasil.

Essa lei dizia, entre outras coisas, o que deveria ser ensinado para meninos e meninas.

Em 1963, um decreto do presidente João Goulart instituiu o dia 15 de Outubro como dia do professor. Uma homenagem muito justa.

No Brasil tem cerca de 2,4 milhões de professores, só na educação básica, quase 80% trabalham na escola pública, ensinam crianças pequenas nas creches e nas salas de alfabetização, ensinam nos programas de educação de jovens e adultos e também no ensino fundamental e médio.

Além disso, temos também os outros professores. Professor de música, professor de judo, professor de capoeira, professor de inglês, professor de faculdade, de pós-graduação. E tenha certeza todo professor e também aluno, a vida inteira. Está sempre se aperfeiçoando, estudando, lendo e fazendo mais cursos. Não acaba nunca a formação professor.

Mesmo assim, o professor, em geral não ganha aquilo que merece, é uma profissão por vezes desvalorizada e alvo até de preconceito, mas alguém imagina o mundo sem professor?


Mariana Livrari Monteiro: estudante de Pedagogia (RA:1017133)

[Fonte de pesquisa: UOL]

sábado, 10 de julho de 2010

Médico e administrador são profissões mais bem pagas; veja ranking

JANAINA LAGE
da Folha Onine, no Rio

Médicos e administradores estão no topo da lista de profissões mais bem pagas do país, de acordo com o estudo 'O Retorno da Educação no Mercado de Trabalho', divulgado hoje pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).

Os médicos com mestrado ou doutorado estão no topo da lista de chance de ocupação, com 93% de probabilidade de estar empregado. Esta categoria tem uma remuneração salarial média de R$ 8.966. Em compensação, os médicos também lideram a lista do número de horas trabalhadas por semana, com uma jornada média de 52,02 horas.

Já os médicos com graduação tem um salário médio de R$ 6.705 e uma probabilidade de ocupação de 90%. No sentido oposto, os formados em teologia estão entre as piores colocações e em terceiro lugar na jornada de trabalho, com 49,03 horas semanais.

Para saber a média salarial de sua profissão, já dividida por critérios de sexo, raça, idade e grau urbano, clique aqui. A FGV lembra, no entanto, que os salários do quadro são de 2000 e precisam ser multiplicados por 1,55 para se chegar aos valores atuais corrigidos pela inflação.

Relação educação/salário

Para a FGV, a pesquisa comprova a relação direta entre escolaridade e remuneração. 'A hierarquia educacional se reflete na hierarquia dos resultados observados no mercado de trabalho, ou seja, aquele que estudou mais recebe salários mais altos e tem maiores chances de conseguir trabalho', afirmou o coordenador do estudo, o economista Marcelo Neri.

Ele destaca que a pesquisa pode ser instrumento tanto do desenho de políticas públicas como para auxiliar a escolha do cidadão na hora de prestar vestibular ou escolher um curso de pós-graduação de acordo com o retorno que cada profissão pode oferecer.

Veja abaixo os 40 primeiros da lista com os salários já atualizados:*

Os salários incluem a renda de todos os trabalhos, ou seja, os dados incluem a renda de mais de um emprego de médicos ou advogados, por exemplo.

1- Medicina (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 8.966,07

2- Administração (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 8.012,10

3- Direito (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 7.540,79

4- Ciências econômicas e contábeis (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 7.085,24

5- Engenharia (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 6.938,39

6- Medicina (graduação)
Salário médio: R$ 6.705,82

7- Outros cursos de engenharia (graduação)
Salário médio: R$ 6.141,05

8- Engenharia mecânica (graduação)
Salário médio: R$ 5.576,49

9- Engenharia civil (graduação)
Salário médio: R$ 5.476,85

10- Outros cursos de mestrado ou doutorado
Salário médio: R$ 5.439,32

11- Outros cursos de ciências exatas e tecnológicas, exclusive engenharia (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 5.349,96

12- Geologia (graduação)
Salário médio: R$ 5.285,77

13- Engenharia elétrica e eletrônica (graduação)
Salário médio: R$5.231,07

14- Militar
Salário médio: R$ 5.039,14

15- Ciências agrárias (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 5.028,37

16- Outros cursos de ciências biológicas e da saúde (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 4.947,44

17- Engenharia química e industrial (graduação)
Salário médio: R$ 4.844,92

18- Outros cursos de ciências humanas e sociais (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 4.677,14

19- Direito (graduação)
Salário médio: R$ 4.649,63

20- Ciências econômicas (graduação)
Salário médio: R$ 4.644,67

21- Agronomia (graduação)
Salário médio: R$ 4.356,56

22- Propaganda e marketing (graduação)
Salário médio: R$ 4.199,05

23- Odontologia (graduação)
Salário médio: R$ 4.075,63

24- Administração (graduação)
Salário médio: R$ 4.006,61

25- Outros cursos de ciências exatas e tecnológicas, exclusive engenharia (graduação)
Salário médio: R$ 3.949,86

26- Curso superior de mestrado ou doutorado (ainda não concluído)
Salário médio: R$ 3.928,07

27- Letras e artes (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 3.864,82

28- Estatística (graduação)
Salário médio: R$ 3.846,21

29- Arquitetura e urbanismo (graduação)
Salário médio: R$ 3.835,08

30- Medicina veterinária (graduação)
Salário médio: R$ 3.758,94

31- Física (graduação)
Salário médio: R$ 3.516,52

32- Química (graduação)
Salário médio: R$ 3.516,52

33- Comunicação social (graduação)
Salário médio: R$ 3.435,09

34- Formação de professores de disciplinas especiais (graduação)
Salário médio: R$ 3.408,60

35- Farmácia (graduação)
Salário médio: R$ 3.381,98

36- Ciências da computação (graduação)
Salário médio: R$ 3.325,40

37- Outros de ciências agrárias (graduação)
Salário médio: R$ 3.278,04

38- Pedagogia (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 3.219,14

39- Ciências contábeis e atuariais (graduação)
Salário médio: R$ 3.105,60

40- Outros de ciências humanas e sociais (graduação)
Salário médio: R$ 3.099,10

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u474686.shtml


Marisa Gonçalves de Sousa Silva RA:1015345

SER PROFESSOR


SERPROFESSOR ENVOLVE MAIS DO QUE UM COMPROMISSO É UM ATO DE AMOR.POIS LIDAMOS COM PESSOAS.SEJA NA EDUCAÇÃO INFANTIL, NAS SÉRIES INICIAIS OU MAIS ADIANTE DEVEMOS ESTAR SEMPRE EM BUSCA DAQUILO QUE IRÁ SATISFAZER SUAS REAIS NECESSIDADES.
Fadeli Aparecida de Souza
RA: 1015714

ser

ALFABETIZAÇÃO

A alfabetização se começa desde criança, e não tem idade para acabar.
Com algumas palavras. Ex: martelo se constrói muitas outras.
Como: AR,MAR, ELO,ETC.
ESTE FOI UM DOS MÉTODOS QUE PAULO FREIRE FEZ PARA ALFABETIZAR 300, adultos em 45 dias.
Criando assim o método Freire.

FACULDADE: SUMARÉ
NOME: ÉRICA DOS SANTOS
RA: 1015640
PROFESSOR: CLEITOM
SALA: O6

pedagagogia


Por que Pedagogia?

O trabalho do pedagogo extrapola os limites da sala de aula. O profissional cujo foco é a educação busca métodos que tornam a aprendizagem viável e prazerosa.
Para isso, o pedagogo busca as novidades nos lugares mais variados. Pode ser dentro da escola ouvindo os professores ou em outros locais, como museus, biblioteca sou em encontros com profissionais de outras escolas. Além disso, o trabalho do pedagogo não se limita apenas aos bancos da escola. Ele pode atuar em empresas de recursos humanos, editoras, órgãos do governo (estabelecendo e fiscalizando a legislação), organizações não governamentais e, ainda, na inclusão de crianças com necessidades especiais e na educação à distância. Apesar de as atribuições mais comuns serem lecionar e trabalhar na administração escolar, a área de coordenação pedagógica é a que mais absorve pedagogos.


Mercado de trabalho

Quem pensa que o pedagogo só atua em salas de aulas há um vasto mercado.
Há oportunidades no magistério em instituições privadas e públicas, nesse último caso, sempre por meio de concursos.
-Gestão de escolas e de sistemas de ensino em secretarias de Educação em nível municipal e estadual;
-Associações de bairro, movimentos sociais e ONGs;
-empresas privadas;
-Processos como os de treinamento em recursos humanos
-Hospitais;
-Administração escolar Ensino;
- Educação especial;
-Orientação educacional;
-Pedagogia empresarial;
-Supervisão educacional;
-Treinamento de recursos humanos;


Duração
Em media 4 anos


Salário médio: R$1000,00(Graduação).
Salário médio: R$ 3.219,14 (mestrado ou doutorado).

Fontes:
http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/ciencias-humanas-sociais/profissoes_279848.shtml
http://www.10emtudo.com.br/profissoes/exibe_profissao_1.asp?CodigoProfissao=51
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u474686.shtml
http://convitesdeformatura.blogspot.com/2010_01_01_archive.html
Franciele Aparecida Pereira dos santos RA:1016750 IPENMC

quinta-feira, 8 de julho de 2010

SAÚDE E EDUCAÇÃO

Saber que é preciso ir ao médico sempre é uma maneira saudável de ensinar! A saúde é mais importante do que tudo na vida! Não consigo nem sequer pensar em estudar se eu não etiver bem.
Aluna Maria Dioneia Duarte Chaves
RA 1013870 - IPNMC

PAULO FREIRE



"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda." (http://www.paulofreire.ufpb.br/)
CECILIA

FÉRIAS

Ah! férias! chegou? ainda não.
Pensei que iria descansar depois de um semestre tumultuado,
mas terei que estudar mais um pouco.
Mas quando ela chegar, às férias, poderei, relaxar e fazer
caminhada, dar uma olhada na natureza e sentir o seu cheiro.

EDUCAÇÃO


Educação é para todos que procuram. É para ser divulgada e demasiadamente apreciada independe de quem aprende mais ou para quem tem dificuldade e aprende menos. O mais importante é buscar o conhecimento em qualquer época ou idade.

Aluna Maria Dioneia Duarte Chaves
RA 1013870 - IPNMC

Sejam bem-vindos

Olá Pessoal

Sejam bem-vindos ao Blog da Turma C de Pedagogia.

Aqui postaremos informações relacionadas a educação.

Aproveitem!